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A CMVM esclarece que os "market makers" têm de fazer reportes das suas vendas curtas, numa base diária, mesmo que não seja efectuada nenhuma transacção. Por outro lado, são obrigados a clarificar a relação entre as vendas curtas e a correspondente exposição ao mercado de derivados.
Uma das questões mais frequentes sobre o assunto prende-se com a forma de prova, por parte do vendedor, de que os títulos estão disponíveis (antes da ordem ser lançada) quando pertencem a uma instituição diferente da do executante. O regulador português avança que, nestas circunstâncias, tem de existir um documento legal do vendedor a confirmar que os títulos estão disponíveis para entrega ao intermediário mediante o seu requerimento.
Por fim, o valor líquido da posição curta deve ser calculado considerando os derivados pelo seu valor nominal.
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