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De facto, as grandes instituições financeiras deste e do outro lado do Atlântico estão a apressar-se em arranjar um bom comprador ou elas próprias a comprarem em saldo uma instituição. O objectivo é claro: evitar o que fez a Lehman Brothers. O banco norte-americano foi ao mercado demasiado tarde, uma vez que os seus títulos, só na semana antes de ter decretado falência, já tinham escorregado 80% .
Fernando Ulrich, presidente do BPI, considera que esta onda de fusões e aquisições é benéfica, pois vai tornar os bancos mais fortes e com modelos mais simples. De facto, para os bancos a situação pode ser positiva. E para os clientes? Será que esta concentração é benéfica?
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