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O regulador português deverá explicitar em que circunstâncias e em que moldes a actividade do short-selling pode constituir crime de mercado. Algumas dessas circunstâncias serão: intenção de deliberadamente fazer cair a cotação de um título e o “naked short-selling”, isto é, se o investidor alienar um activo que ainda não lhe foi emprestado.
O Short-selling deve ser regulado como qualquer outra actividade de mercado. Infelizmente, muitas das notícias que surge nos últimos dias teimam em apontar o “short-selling” como uma nefasta actividade para a sociedade, mesmo até um crime.
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