A Standard & Poor’s, agência de notação de risco, colocou em vigilância negativa o rating da dívida da República portuguesa e avisou que uma decisão de baixar a notação nos próximos dois ou três meses vai depender da evolução das políticas orçamentais e financeiras do Governo. Esta foi a mesma decisão que foi tomada em relação a Espanha e à Grécia.
Isto traduz a preocupação da Standard & Poor’s relativamente à capacidade do Estado português de cumprir com as suas responsabilidades orçamentais, colocando maior pressão no sentido de emissões de dívida pública.
Neste momento, Espanha tem uma notação de AAA, a notação máxima na escala da S&P, Portugal tem um rating de AA- e a Grécia de A.
Para os restantes países europeus, a agência de notação de risco manteve a notação estável atribuída anteriormente.
Isto traduz a preocupação da Standard & Poor’s relativamente à capacidade do Estado português de cumprir com as suas responsabilidades orçamentais, colocando maior pressão no sentido de emissões de dívida pública.
Neste momento, Espanha tem uma notação de AAA, a notação máxima na escala da S&P, Portugal tem um rating de AA- e a Grécia de A.
Para os restantes países europeus, a agência de notação de risco manteve a notação estável atribuída anteriormente.
(fonte)
1 comentário:
Por medidas insuficientes /
que este (des)Governo tem tomado, /
nas mãos destes incompetentes /
mais caro ficará o dinheiro emprestado.
A crise é a culpada /
por todo o nosso mal, /
este mestres da trapalhada /
minam a confiança em Portugal!
O descrédito é monumental /
nestes "socialistas" no poder, /
a confiança internacional /
continuará a decrescer!
Com uma redução da classificação, /
o crédito mais caro ficará, /
pois, a dívida desta Nação /
tão breve não se reduzirá!
Um grande aumento tem ocorrido /
na dívida pública nacional, /
pois, este (des)Governo não tem desvanecido /
a nossa “doença” estrutural.
Em mais de 30 por cento aumentou /
nos últimos anos, a dívida nacional, /
mas, o ministro que muito falou /
não admite este péssimo sinal!
Fora do euro em breve estaremos, /
fruto das péssimas políticas orçamentais, /
depois, todos nós viveremos /
com moeda feita de outros metais!
Não temos dinheiro para tanta ambição, /
de mais obras realizar, /
outros países têm razão, /
nos impostos baixar.
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