2009-01-26

Evolução do PIB per capita na Europa: 1926 - 1974


Esta tabela demonstra a evolução do PIB per capita nos 12 países europeus considerados em cima, para o período compreendido entre 1926 e 1974 (Estado Novo em Portugal). Os valores representam pontos de índice tomando como base 100 o ano de 1926. A coluna da direita mostra a variação percentual até 1974.
Portugal foi o país com maior crescimento do PIB per capita, quintuplicando o valor inicial em 48 anos. A média dos 12 países foi cerca de metade da performance portuguesa.
Fonte:
Base de Dados de Angus Maddison

6 comentários:

Francisco Múrias disse...

Por umas contas que fiz se se tivesse mantido a despesa do estado constante desde 1973 para termos um defice de 6% hoje seria necessário que não se cobrassem impostos.
O sr que sabe fazer melhor contas do que eu era capaz de comprovar esta tese?

Francisco Múrias disse...

Penso que é constante a palavra certa.

Se a despesa do estado se tivesse mantido no mesmo valor actualizado pela inflacção.

Anónimo disse...

Sr. Múrias,

Imagine duas pessoas, uma muito pobre e outra extraordinariamente rica. A muito pobre tem 100€ e a extraordinariamente rica tem 100000€. Imagine que o pobre recebe cinco minutos depois uma esmola de 0,50€ e imagine que a extraordinariamente rica recebe honorários no valor de 100€. O pobre cresceu 0,5% e o extraordinariamente rico cresceu 0,1%. Diga-me: preferia ter crescido 0,5% ou 0,1%?

Anónimo disse...

Não sou o Francisco Múrias mas respondo-lhe na mesma.

É óbvio que preferia ser o pobre a crescer a 0,5% ao dia uma vez que passados 6 anos já estaria numa escala de grandeza superior ao cromo que começou com 100.000 mas só cresceu a 0,1% (€5.500.000 vs €890.000). Onde está a dúvida?

Agora deixando o sua sofismática peguemos em valores reais e façamos as contas, depois sim, pode fazer a sua pergunta.

Anónimo disse...

Outra coisa, estes índices contabilizam só a metrópole ou todo o território e nacionais de Portugal pré-74

Anónimo disse...

os 100 para todos em 1926 é um disparate.

Fazer médias de percentagens é também uma boa fonte de asneiras.

Saber usar o exel não torna ninguém especialista em economia (nem em matemática) (TM) (C)

José Simões