Os preços nos produtores europeus registaram a maior queda dos últimos 27 anos em Novembro, com a diminuição dos preços do petróleo, indicando que a inflação vai abrandar ainda mais. Relativamente ao mês anterior, os preços diminuíram 1.9% face ao mês anterior, a maior queda mensal desde que os dados começaram a ser compilados em 1981. Os economistas contactados pela Bloomberg esperavam uma queda de 1%. No que diz respeito ao crescimento anual dos preços, este abrandou para 3.3% em Novembro face aos 6.3% registados em Outubro.
A inflação no consumidor, ainda na Europa, caiu para 1.6%. Apesar de um dos objectivos do BCE seja que a inflação esteja abaixo dos 2%, também é verdade que faz parte desse objectivo que se situe próximo de 2%. Os dados revelados pelo Eurostat mostram que esse objectivo poderá não ser cumprido, havendo o risco da inflação diminuir ainda mais. Esse risco de deflação deverá ser colmatado com novas descidas das taxas de juro a serem anunciadas pelos governadores do BCE.
Os economistas estão a apontar para que a taxa de juro seja cortada em 50 pontos base para os 2%, sendo este o nível mais baixo desde 2005, ano em que se iniciaram as subidas das taxas de juro.
A inflação no consumidor, ainda na Europa, caiu para 1.6%. Apesar de um dos objectivos do BCE seja que a inflação esteja abaixo dos 2%, também é verdade que faz parte desse objectivo que se situe próximo de 2%. Os dados revelados pelo Eurostat mostram que esse objectivo poderá não ser cumprido, havendo o risco da inflação diminuir ainda mais. Esse risco de deflação deverá ser colmatado com novas descidas das taxas de juro a serem anunciadas pelos governadores do BCE.
Os economistas estão a apontar para que a taxa de juro seja cortada em 50 pontos base para os 2%, sendo este o nível mais baixo desde 2005, ano em que se iniciaram as subidas das taxas de juro.
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