2009-01-30

Despesa da Administração Pública por categorias desde 1947 (em milhões de euros)


(clique na imagem para aumentar)
Fonte: Gráfico construído a partir de duas séries do Banco de Portugal

Apollo 29-Jan-09

Posição/Position: Curta/Short
Valor de entrada/Entry value: 1209
Valores de saída/Exit values: 1197/1221

Siga em directo aqui a partir das 14:00 h/Watch live here starting at 2:00 pm.


Actualização/Update @ 15:00:
Posição fechada/Position closed @ 1197
Ganho/Gain: 1%
.
Performance 2009:
Apollo: 0,28%
Mercado/Market: -4,2%
.
Sessões/Sessions:
Total: 19
Ganhadoras/Winners: 10 (53%)
Perdedoras/Losers:9 (47%)

Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+10,44%
Mercado/Market: -34,46%

Sessões/Sessions:
Total: 144
Ganhadoras/Winners: 79 (55%)
Perdedoras/Losers: 65 (45%)

Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6

Yield Spreads vs German Bond


Recessão Nipónica

O Japão encaminha-se para a pior recessão no período pós Segunda Guerra Mundial, com a produção industrial a cair em Dezembro 9.6% face ao mês anterior e 20.6% face ao período homólogo do ano anterior, a maior queda desde que este indicador é contabilizado. Consequentemente, o desemprego aumentou e os gastos das famílias diminuíram.


A taxa de desemprego no Japão aumentou 0.5 pontos percentuais para 4.4%, o que constitui máximos de 3 anos. Este aumento, tal como sucederá uma única vez antes em Março de 1967, constitui o maior aumento desde 1953, quando este indicador começou a ser contabilizado. Cerca de 2.7 milhões de pessoas estão agora desempregadas no Japão, um valor que é 16.9% superior ao registado no mesmo período de 2007. Este facto é explicado pelos milhares de despedimentos anunciados pelas empresas japonesas afectadas pela crise financeira. As previsões mais pessimistas apontavam para uma taxa de 4.2%.


Os gastos dos agregados familiares deslizaram 4.6%, naquele que é o 10 mês consecutivo de diminuição deste indicador. Os preços no consumidor, medida de inflação, aumentaram em Dezembro 0.4% face ao ano anterior, quando em Novembro o aumento tinha sido de 1.0%. Este é o valor mais baixo dos últimos 12 meses. Convém recordar que ainda em Julho de 2008, o índice de preços no consumidor registou o maior aumentou dos últimos 11 anos. O risco de deflação está agora novamente iminente num país que sofre da chamada “armadilha de liquidez”, em que a taxa de juro é tão baixa que eventuais cortes terão um efeito muito reduzido na economia.


A queda da produção industrial japonesa acabou por ser maior do que o expectável já que os economistas tinham apontado para uma queda de 8.9%, 0.7 pontos percentuais abaixo do efectivamente registado. A recessão nos EUA e na Europa, conjuntamente com o abrandamento económico que a China atravessa contribuíram para uma forte diminuição da procura por automóveis japoneses, bens de consumo electrónico e maquinaria. A Hitachi, empresa de maquinaria japonesa, anunciou hoje que vai suprimir sete mil postos de trabalho nas suas divisões electrónicas. O grupo prevê uma perda líquida anual maciça de 700 mil milhões de ienes (cerca de 5,8 mil milhões de euros), pelo que vai também encerrar uma fábrica no Nordeste de Tóquio por uma semana até Junho. Por sua vez, a Honda anunciou que aumentou os cortes na produção.

(fonte: Bloomberg)

2009-01-29

Apollo 29-Jan-09

Posição/Position: Curta/Short
Valor de entrada/Entry value: 1219,50
Valores de saída/Exit values: 1207,50/1231,50

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Actualização/Update @ 17:55:
Posição fechada/Position closed @ 1207,50
Ganho/Gain: 1%
.
Performance 2009:
Apollo: -0,69%
Mercado/Market: -3,4%
.
Sessões/Sessions:
Total: 18
Ganhadoras/Winners: 9 (50%)
Perdedoras/Losers:9 (50%)

Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+9,44%
Mercado/Market: -33,88%

Sessões/Sessions:
Total: 143
Ganhadoras/Winners: 78 (55%)
Perdedoras/Losers: 65 (45%)

Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6

Despesa da Administração Pública por categorias desde 1947


(clique na imagem para aumentar)

Fonte: gráfico construído a partir de duas séries de despesa do Banco de Portugal

Yield Spread vs German Bond


Dificuldades nas empresas alemãs

As empresas alemãs enfrentam momentos difíceis na sequência de um forte abrandamento da procura interna e externa.

As ordens de produção das fábricas de maquinaria alemãs, responsáveis pelo maior crescimento das exportações em 2007, caíram 30% no mês de Novembro em relação ao período homólogo do ano anterior (ver gráfico abaixo).


O Ministro da Economia, Michael Glos, previu durante este mês que as exportações, que representam cerca de um terço do crescimento económico da Alemanha, vão sofrer uma contracção de 9% em 2009. Os últimos dados disponíveis (Novembro 2008) apontam para uma quebra nas exportações de 11,2% em relação ao período homólogo do ano anterior (ver gráfico abaixo).


As dificuldades já obrigaram a líder do governo, Ângela Merkel, a aprovar um segundo plano de estímulo económico desde o colapso do Lehman Brothers em Setembro. As novas medidas incluem um incentivo monetário para estimular a procura automóvel. Nesse sentido, o governo concede 2500 euros aos consumidores que entregarem à sucata um veículo com mais de nove anos contra a aquisição de um veículo novo com baixas emissões. Para além disso, o governo alemão um programa de empréstimos a uma taxa de juro reduzida no valor de 110 mil milhões de euros. O objectivo é apoiar as empresas penalizadas pela crise de crédito.

O sector automóvel está a ser um dos mais penalizados pela actual crise. Os fabricantes do país como a Volkswagen e a BMW, anunciaram a 20 de Janeiro que iriam reorganizar o número de horas trabalhadas. E 2009, e de acordo com a VDA, as vendas de automóveis devem cair 6,5% para os 2,9 milhões de veículos, o que representa o valor mais baixo desde a reunificação da Alemanha em 1990.

De acordo com os dados hoje divulgados pela Federal Labor Agency, a taxa de desemprego subiu para 7,8% (ver gráfico abaixo). Há mais 56.000 pessoas desempregadas num total de 3,27 milhões. A SAP, a maior fabricante mundial de software de gestão, anunciou ontem o corte de 3000 empregos. A Hugo Boss, o maior fabricante de vestuário do país, poderá dispensar, durante este ano, 150 trabalhadores do total de 2800 que emprega.


Fonte: Bloomberg

Risco de Deflação

A Reserva Federal norte-americana alertou que o abrandamento económico a nível mundial pode ser prolongado, o que trará riscos de deflação para a economia norte-americana. As declarações do Fed indiciaram preocupações sobre a economia mundial estar a enfraquecer de forma significativa e com riscos de que a inflação permaneça abaixo das taxas ideais.

A autoridade monetária dos EUA anunciou que a taxa de juro de referência se manteve inalterada e próxima de zero, reforçando que as taxas vão permanecer baixas durante algum tempo. Segundo os dados anunciados pelo FMI, o PIB norte-americano deverá sofrer uma contracção de 1.6% em 2009 enquanto que o nível de inflação vai reduzir-se para um mínimo histórico de 0.3%.

Para as economias é positivo que exista inflação pois é um sinal de dinamismo da sua actividade, levando as pessoas a não atrasaram as suas decisões de compra. Por norma, a inflação resulta do facto da procura de uma economia crescer mais rápido do que a respectiva oferta levando a um aumento dos preços.

Contudo, quando surge uma recessão a procura cresce menos do que a capacidade de produção e leva uma redução da inflação, isto é, desinflação, que consiste na diminuição do ritmo com que os preços aumentam. Em Portugal, ocorreu um processo de desinflação contínua na década de 90. A inflação passou de 13.6% em 1990 para 2.3% em 1997. Nos anos intermédios, a inflação diminuiu de ano para ano.

Contudo, mais grave é quando a economia entra numa situação de depressão económica. A procura de bens e serviços reduz-se ano após ano, sem que a oferta consiga acompanhar esta redução uma vez que a oferta é geralmente mais rígida que a procura. O resultado traduz-se numa diminuição dos preços.

Desenganem-se os que consideram que o facto dos preços estarem baixos é bom para os consumidores e consequentemente para o país. A baixa dos preços desincentiva a produção por parte das empresas e ocorre o risco de se cair num ciclo vicioso: redução da procura, diminuição da produção, diminuição da circulação de moeda, queda das exportações e preços consequentemente menores. Entra-se numa situação de deflação que é, como ocorre actualmente no Japão, muito mais difícil de combater.

Em baixo pode analisar a evolução aumento de preços no consumidor nos EUA para os últimos 10 anos. O gráfico tem periodicidade mensal e reflecte o aumento de preços registado em cada mês face ao mesmo período do ano anterior.

(fonte)

2009-01-28

Apollo 28-Jan-09

Posição/Position: Curta/Short
Valor de entrada/Entry value: 1211,75
Valores de saída/Exit values: 1199,75/1223,75

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Actualização/Update @ 15:36:
Posição fechada/Position closed @ 1223,75
Perda/Loss: 1%
.
Performance 2009:
Apollo: -1,68%
Mercado/Market: -2,1%
.
Sessões/Sessions:
Total: 17
Ganhadoras/Winners: 8 (47%)
Perdedoras/Losers:9 (53%)

Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+8,45%
Mercado/Market: -32,99%

Sessões/Sessions:
Total: 142
Ganhadoras/Winners: 77 (54%)
Perdedoras/Losers: 65 (46%)

Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6

SAP corta 3000 postos de trabalho

A SAP, a maior fabricante de software de gestão para empresas, vai cortar 3000 postos de trabalho durante este ano, o que representa 6,7% do número total de trabalhadores. No final de 2008, a SAP empregava 51.536 pessoas. Este número vai agora deslizar para os 48.500 trabalhadores. No quarto trimestre do ano passado, os dirigentes da empresa já tinham anunciado que iriam eliminar custos na ordem dos 200 milhões de euros.

Em 2006, a SAP foi considerada a melhor empregadora do ano numa revista de negócios. A eliminação destes postos de trabalho vai permitir-lhe uma poupança anual, a partir de 2010, na ordem dos 350 milhões de euros.

A SAP junta-se assim a um conjunto de empresas que esta semana anunciaram cortes de trabalho num total de 80 mil trabalhadores. É o caso da Caterpillar, da STMicroelectronics e da Sprint Nextel.

Este anúncio de redução dos postos de trabalho surge no dia em que a empresa reportou também os resultados do quarto trimestre. O lucro atingiu os 850 milhões de euros contra os 756 milhões de euros registados no período homólogo de 2007. Os analistas apontavam para 747 milhões de euros.

Nos últimos seis meses, as acções da empresa já caíram 23% (ver gráfico abaixo).

Fonte: Bloomberg

Nova Esperança para a Qimonda

O governo do estado alemão da Saxónia pretende auxiliar a Qimonda, evitando assim a perda de milhares de trabalhadores, incluindo os da fábrica de Dresden e os da fábrica em Vila do Conde. Por outro lado, a falência da Qimonda colocaria em risco as restantes empresas de tecnologia da região que empregaram mais de 40 mil trabalhadores.

A Qimonda Portugal é a maior fábrica europeia de montagem e teste de produtos de memórias, e pertence à Qimonda AG, sedeada na Alemanha. A produção de semicondutores, nomeadamente de memórias DRAM, é destinada não só a computadores, mas também a leitores de MP3, telemóveis, câmaras fotográficas digitais e consolas de jogos.

Em 2007, segundo os dados revelados pelo INE, a unidade portuguesa da multinacional alemã ficou no primeiro lugar das empresas exportadoras em termos absolutos e no ranking dos exportadores para fora da União Europeia. No total, as exportações da Qimonda Portugal chegaram aos 1,6 mil milhões de euros, representando cerca de 1.0% do PIB português.


2009-01-27

Hedge Fund de Paulson ganha 312,5 milhões de euros

De acordo com a Bloomberg, o hedge fund do multimilionário John Paulson ganhou 312,5 milhões de euros desde Setembro depois de ter apostado na queda das acções do Royal Bank of Scotland.

A Paulson & Co detinha uma posição curta de 0,87% no RBS a 19 de Setembro. Na altura, cada título valia 213,5 pence. Paulson vendeu 144 milhões de acções com o objectivo de as comprar a um preço mais baixo. A 23 de Janeiro, Paulson reduziu a sua posição curta para apenas 0,25%. Nesse dia, a cotação do RBS fechou nos 12,1 pence.

Desde o dia 19 de Setembro que os títulos do RBS desvalorizaram 94% (ver gráfico abaixo).




Um outro hedge fund bem sucedido, o Lansdowne Partners, ganhou 12 milhões de libras em apenas quatro dias depois de apostar na queda das acções do Barcalys. Este fundo já tinha obtido grandes ganhos com a queda do Northern Rock.


Fonte: Bloomberg e Financial Times

Apollo 27-Jan-09

Posição/Position: Curta/Short
Valor de entrada/Entry value: 1187
Valores de saída/Exit values: 1175,25/1198,75

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Actualização/Update @ 17:30:
Posição fechada/Position closed @ 1198,75
Perda/Loss: 1%
.
Performance 2009:
Apollo: -0,69%
Mercado/Market: -4,1%
.
Sessões/Sessions:
Total: 16
Ganhadoras/Winners: 8 (50%)
Perdedoras/Losers:8 (50%)

Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+9,44%
Mercado/Market: -34,36%

Sessões/Sessions:
Total: 141
Ganhadoras/Winners: 77 (55%)
Perdedoras/Losers: 64 (45%)

Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6

Exportações Portuguesas

A Qimonda Portugal, que na sexta-feira passada entrou em processo de falência após o governo alemão não ter chegado a um entendimento para salvar a empresa de semicondutores alemã, reduziu a produção em 75% para esta semana.

A Qimonda Portugal, que possui uma fábrica em Vila do Conde, é a maior exportadora do país e como tal as exportações portuguesas vão ressentir-se desta baixa.

De acordo com as previsões da Comissão Europeia, as exportações portuguesas cresceram apenas 0.3% em 2008 e vão cair 3.8% em 2009, depois de terem registado subidas de 8.7% e 7.5% em 2006 e 2007, respectivamente. A falência da Qimonda deverá agravar estas previsões que só por si já são bastante negativas.

De acordo com o Jornal de Negócios, que cita dados do Banco de Portugal, já em Novembro de 2008 as exportações portuguesas recuaram o máximo dos últimos 11 anos.

Fonte: Jornal de Negócios e dados da Comissão Europeia

2009-01-26

Evolução do PIB per capita na Europa: 1974 - 2008


Esta tabela demonstra a evolução do PIB per capita nos 12 países europeus considerados em cima, para o período compreendido entre 1974 e 2008 (Democracia Moderna em Portugal). Os valores representam pontos de índice tomando como base 100 o ano de 1974. A coluna da direita mostra a variação percentual até 2008.

O PIB per capita português duplicou o seu valor neste período de 34 anos.

Fonte:
Base de Dados de Angus Maddison

Evolução do PIB per capita na Europa: 1926 - 1974


Esta tabela demonstra a evolução do PIB per capita nos 12 países europeus considerados em cima, para o período compreendido entre 1926 e 1974 (Estado Novo em Portugal). Os valores representam pontos de índice tomando como base 100 o ano de 1926. A coluna da direita mostra a variação percentual até 1974.
Portugal foi o país com maior crescimento do PIB per capita, quintuplicando o valor inicial em 48 anos. A média dos 12 países foi cerca de metade da performance portuguesa.
Fonte:
Base de Dados de Angus Maddison

Despesas da Administração Pública Portuguesa em % do PIB

Desde o período de 1947 até 1974, o volume de despesa da Administração Pública evoluiu a uma taxa de crescimento anual média de 10%. Desde essa altura e até aos nossos dias, a taxa de crescimento anual média elevou-se para os 18%.

Nos três anos que se seguiram à Revolução de 25 de Abril, a despesa da Administração Pública galgou de 468 para 899 milhões de euros (ver post anterior). Desde então, a evolução deste indicador segue uma tendência claramente ascendente, ao contrário da estabilidade vivida no período anterior a 1974.

Enquanto que no final de 1973 a despesa pública do Estado representava 19,95 do PIB, em 2007 representava 45,9% (ver gráfico abaixo).



(clique aqui para ver o gráfico)

Fonte: Banco de Portugal

Gráfico DAP em % do PIB

(clique na imagem para aumentar)


Fonte: Banco de Portugal

Despesas da Administração Pública Portuguesa (DAP)




* estimativa para 2008
** previsão para 2009
Fonte: Banco de Portugal

PIB per capita Alemão em % do PIB per capita Europeu




Fonte:
Base de Dados de Angus Maddison
Países que integram o cabaz europeu considerado:Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Reino Unido, Holanda, Portugal e Espanha.

PIB per capita português em % do PIB per capita alemão


Fonte:
Base de Dados de Angus Maddison

Apollo 26-Jan-09

Posição/Position: Longa/Long
Valor de entrada/Entry value: 1173,25
Valores de saída/Exit values: 1161,50/1185

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Actualização/Update @ 14:45:

Posição fechada/Position closed @ 1185
Ganho/Gain: 1%
.
Performance 2009:
Apollo:0,29%
Mercado/Market: -5,2%
.
Sessões/Sessions:
Total: 15
Ganhadoras/Winners: 8 (53%)
Perdedoras/Losers:7 (47%)

Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+10,42%
Mercado/Market: -35,11%

Sessões/Sessions:
Total: 140
Ganhadoras/Winners: 77 (55%)
Perdedoras/Losers: 63 (45%)

Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6

PIB per capita português em % do PIB per capita inglês


Fonte:
Base de Dados de Angus Maddison

PIB per capita português em % do PIB per capita espanhol


Fonte:
Base de Dados de Angus Maddison

PIB per capita Espanhol em % do PIB per capita Europeu


Fonte:
Base de Dados de Angus Maddison
Países que integram o cabaz europeu considerado:
Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Reino Unido, Holanda, Portugal e Espanha.

Receita dos Fundos Comunitários



O início do declínio deste indicador deu-se em 2004, coincidindo com a percentagem de fundos comunitários para os países que viriam a integrar os alargamentos futuros:


2009-01-23

PIB per capita português face ao PIB per capita europeu


Fonte:
Banco de Portugal (para os dados do PIB per capita português)
Base de Dados de Angus Maddison (para os dados dos países europeus)
EU budget 2007 Financial Report da Comissão Europeia (informação dos fundos comunitários)

Apollo 23-Jan-09


Posição/Position: Longa/Long
Valor de entrada/Entry value: 1147.25
Valores de saída/Exit values: 1136/1158.50

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Actualização/Update @ 14:55:
Posição fechada/Position closed @ 1158.50
Ganho/Gain: 1%
.
Performance 2009:
Apollo:-,69%
Mercado/Market: -7,32%
.
Sessões/Sessions:
Total: 14
Ganhadoras/Winners: 7 (50%)
Perdedoras/Losers:7 (50%)

Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+9,44%
Mercado/Market: -36,56%

Sessões/Sessions:
Total: 139
Ganhadoras/Winners: 76 (55%)
Perdedoras/Losers: 63 (45%)

Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6

O risco de eliminar o risco

De acordo com um relatório da Merrill Lynch, emitido ontem, nove companhias aéreas asiáticas, entre as quais a Air China e a Cathay Pacific Airways, deverão registar perdas em 2008 no valor de 6 mil milhões de dólares.

Os principais motivos apontados são por um lado a diminuição da procura, fruto da crise internacional de crédito, e por outro lado pelo hedging efectuado.

O Hedging é uma estratégia de gestão do risco cujo objectivo é reduzir o risco e, no limite, elimina-lo. A motivação aqui, ao contrário da especulação, não é o lucro mas sim a gestão do risco. Existem diversos tipos de risco, entre os quais o risco cambial, o risco da taxa de juro e o risco dos preços das matérias-primas. Este último, é um tipo de risco que afecta particularmente o sector da aviação já que é o risco que uma empresa incorre sempre que está sujeita e/ou depende dessas matérias-primas, neste caso o petróleo.

Elevada concorrência do sector levou as empresas do sector a recorrer a métodos e estratégias que lhes permitam aumentar a eficiência. Procuram ganhos de eficiência ao nível da utilização da frota, da utilização dos recursos humanos e da utilização do jet fuel (combustível). O jet fuel é o combustível utilizado pelos aviões para o qual não há alternativa. Os custos relacionados com o jet fuel representavam em 2005 cerca de 22% e as previsões mais recentes apontam para um agravamento dos custos com o combustível em relação aos custos totais.

Num período ainda recente, em que o petróleo antes de atingir os 150 dólares por barril já ameaçava ir aos 200 dólares, diversas companhias aéreas optaram por fixar o preço a que compravam o combustível, permitindo reduzir o risco de subida do preço. Contudo, caso o preço desça, o preço anteriormente fixado é aquele que a empresa terá pagar.
Desde então, o preço do petróleo caiu dos 150 dólares (que não chegou a atingir) até menos de 40 dólares. Neste momento está a negociar nos 42 dólares. Na verdade, efectuar hedging "errado" não se trata de um custo adicional mas sim de um custo superior ao que poderia ter vigorado. Mas convém destacar que o objectivo principal da empresa, de eliminar o risco, foi cumprido e como tal não deverá ser visto como um ponto negativo.

2009-01-22

Saldo da Balança de Transacções Correntes portuguesa (em % PIB) desde 1986

(clique na imagem para aumentar)

Fonte: Banco de Portugal

Saldo da Balança de Transacções Correntes portuguesa (em % PIB)



* Valor estimado
Fonte: Banco de Portugal

PIB per capita português face ao PIB per capita europeu


Países que integram o cabaz europeu considerado:
Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Reino Unido, Holanda, Portugal e Espanha.

Fonte:
Banco de Portugal (para os dados do PIB per capita português)
Base de Dados de Angus Maddison (para os dados dos países europeus)

Risco da República Portuguesa


Fonte: Jornal de Negócios (edição de hoje)

Apollo 22-Jan-09



Posição/Position: Longa/Long
Valor de entrada/Entry value: 1178.75
Valores de saída/Exit values: 1167/1190.50

Siga em directo aqui a partir das 14:00 h/Watch live here starting at 2:00 pm.


Actualização/Update @ 14:02:
Posição fechada/Position closed @ 1167
Perda/Loss: 1%
.
Performance 2009:
Apollo:-1,67%
Mercado/Market: -6,64%
.
Sessões/Sessions:
Total: 13
Ganhadoras/Winners: 6 (46%)
Perdedoras/Losers:7 (54%)

Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+8,46%
Mercado/Market: -36,10%

Sessões/Sessions:
Total: 138
Ganhadoras/Winners: 75 (54%)
Perdedoras/Losers: 63 (46%)

Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6

Custos Unitários em Trabalho

Portugal vs Alemanha (em termos reais)


(clique na imagem para aumentar)


Fonte: OCDE, Banco de Portugal

Yield Spread vs German Bond



S&P corta "rating" de Portugal

A agência de “rating” Standard & Poor’s (S&P) reviu ontem em baixa a notação de risco da dívida pública portuguesa para “A+”, o que corresponde ao nível mais baixo desde o início dos anos 90, altura em que a instituição começou a monitorizar o risco da dívida emitida pela república portuguesa. A nova classificação está cinco níveis abaixo da notação máxima (“AAA”). A qualidade da dívida pública portuguesa está agora ao nível da italiana. A S&P justifica que a economia portuguesa enfrenta fragilidades estruturais como o atraso na reforma do Estado e a redução no esforço de consolidação.

Portugal é o terceiro país da Zona Euro que vê a notação da sua dívida ser revista em baixa. A 14 de Janeiro, a agência S&P reviu em baixa a notação da dívida soberana da Grécia para “A-” e a 19 de Janeiro adoptou o mesmo procedimento em relação à dívida espanhola. Neste último caso, a notação recuou de “AAA” para “AA+”. A imprensa espanhola noticiou que esta redução no “rating” encarecia a emissão de dívida em 11 mil milhões de euros.

Quanto mais baixo for o “rating” da dívida portuguesa, mais elevado será o prémio de risco exigido pelos investidores, logo maior será o custo de financiamento do Estado e, consequentemente, das empresas portuguesas.

Os receios quanto à solidez financeira do Estado português também se estão a reflectir na subida dos prémios de risco (“yields”) das Obrigações do Tesouro a 10 anos. Hoje, o prémio está nos 4,568% (ver evolução comparativa com a Alemanha no gráfico abaixo).

Fonte: Bloomberg e Financial Times

2009-01-21

Custos Unitários em Trabalho em termos nominais (desde 1998)

(clique na imagem para aumentar)

Fonte: OCDE

Apollo 21-Jan-09



Posição/Position: Curta/Short
Valor de entrada/Entry value: 1150.50
Valores de saída/Exit values: 1139/1162

Siga em directo aqui a partir das 14:00 h/Watch live here starting at 2:00 pm


Actualização/Update @ 14:55:
Posição fechada/Position closed @ 1162
Perda/Loss: 1%
.
Performance 2009:
Apollo:-0,67%
Mercado/Market: -7,06%
.
Sessões/Sessions:
Total: 12
Ganhadoras/Winners: 6 (50%)
Perdedoras/Losers:6 (50%)

Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+9,46%
Mercado/Market: -36,39%

Sessões/Sessions:
Total: 137
Ganhadoras/Winners: 75 (55%)
Perdedoras/Losers: 62 (45%)

Bolsa Irlandesa


Sector Bancários da Irlanda

Apesar de todas as dificuldades que o sector bancário irlandês enfrenta, o governo local pretende que o Allied Irish Banks e o Bank of Ireland permaneçam privados e que vai avançar com o seu plano de recapitalização dos bancos, de acordo com o Ministro das Finanças irlandês Brian Lenihan.

Durante a semana passada o governo já tinha anunciado que iria investir 2 mil milhões de euros nestes dois bancos que são os que mais concedem crédito no país.

O comportamento dos títulos destes dois bancos na bolsa tem sido desastroso (ver). Desde o início do ano, o Bank of Ireland já desvalorizou cerca de 65% enquanto que o Allied Irish Banks caiu mais de 75%. Se a isto acrescentarmos que a rentabilidade nos últimos 12 meses foi de -95.7% e de -97.0%, vamos que de facto os investidores consideram que os dois bancos valem pouco mais do que nada.

Ainda assim, o Allied Irish Banks não pretende vender a sua posição de 70% na sua unidade polaca, o Zachodni, de acordo com o banco polaco.

Neste momento, o Bank of Ireland está a negociar nos 30 cêntimos e o Allied Irish Banks nos 40 cêntimos.