2009-01-30
Despesa da Administração Pública por categorias desde 1947 (em milhões de euros)
Apollo 29-Jan-09
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Ganho/Gain: 1%
Performance 2009:
Apollo: 0,28%
Mercado/Market: -4,2%
Sessões/Sessions:
Total: 19
Ganhadoras/Winners: 10 (53%)
Perdedoras/Losers:9 (47%)
Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+10,44%
Mercado/Market: -34,46%
Sessões/Sessions:
Total: 144
Ganhadoras/Winners: 79 (55%)
Perdedoras/Losers: 65 (45%)
Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6
Recessão Nipónica
A taxa de desemprego no Japão aumentou 0.5 pontos percentuais para 4.4%, o que constitui máximos de 3 anos. Este aumento, tal como sucederá uma única vez antes em Março de 1967, constitui o maior aumento desde 1953, quando este indicador começou a ser contabilizado. Cerca de 2.7 milhões de pessoas estão agora desempregadas no Japão, um valor que é 16.9% superior ao registado no mesmo período de 2007. Este facto é explicado pelos milhares de despedimentos anunciados pelas empresas japonesas afectadas pela crise financeira. As previsões mais pessimistas apontavam para uma taxa de 4.2%.
Os gastos dos agregados familiares deslizaram 4.6%, naquele que é o 10 mês consecutivo de diminuição deste indicador. Os preços no consumidor, medida de inflação, aumentaram em Dezembro 0.4% face ao ano anterior, quando em Novembro o aumento tinha sido de 1.0%. Este é o valor mais baixo dos últimos 12 meses. Convém recordar que ainda em Julho de 2008, o índice de preços no consumidor registou o maior aumentou dos últimos 11 anos. O risco de deflação está agora novamente iminente num país que sofre da chamada “armadilha de liquidez”, em que a taxa de juro é tão baixa que eventuais cortes terão um efeito muito reduzido na economia.
A queda da produção industrial japonesa acabou por ser maior do que o expectável já que os economistas tinham apontado para uma queda de 8.9%, 0.7 pontos percentuais abaixo do efectivamente registado. A recessão nos EUA e na Europa, conjuntamente com o abrandamento económico que a China atravessa contribuíram para uma forte diminuição da procura por automóveis japoneses, bens de consumo electrónico e maquinaria. A Hitachi, empresa de maquinaria japonesa, anunciou hoje que vai suprimir sete mil postos de trabalho nas suas divisões electrónicas. O grupo prevê uma perda líquida anual maciça de 700 mil milhões de ienes (cerca de 5,8 mil milhões de euros), pelo que vai também encerrar uma fábrica no Nordeste de Tóquio por uma semana até Junho. Por sua vez, a Honda anunciou que aumentou os cortes na produção.
(fonte: Bloomberg)
2009-01-29
Apollo 29-Jan-09
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Performance 2009:
Apollo: -0,69%
Mercado/Market: -3,4%
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Total: 18
Ganhadoras/Winners: 9 (50%)
Perdedoras/Losers:9 (50%)
Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+9,44%
Mercado/Market: -33,88%
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Total: 143
Ganhadoras/Winners: 78 (55%)
Perdedoras/Losers: 65 (45%)
Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6
Despesa da Administração Pública por categorias desde 1947
Fonte: gráfico construído a partir de duas séries de despesa do Banco de Portugal
Dificuldades nas empresas alemãs
As ordens de produção das fábricas de maquinaria alemãs, responsáveis pelo maior crescimento das exportações em 2007, caíram 30% no mês de Novembro em relação ao período homólogo do ano anterior (ver gráfico abaixo).
O Ministro da Economia, Michael Glos, previu durante este mês que as exportações, que representam cerca de um terço do crescimento económico da Alemanha, vão sofrer uma contracção de 9% em 2009. Os últimos dados disponíveis (Novembro 2008) apontam para uma quebra nas exportações de 11,2% em relação ao período homólogo do ano anterior (ver gráfico abaixo).
As dificuldades já obrigaram a líder do governo, Ângela Merkel, a aprovar um segundo plano de estímulo económico desde o colapso do Lehman Brothers em Setembro. As novas medidas incluem um incentivo monetário para estimular a procura automóvel. Nesse sentido, o governo concede 2500 euros aos consumidores que entregarem à sucata um veículo com mais de nove anos contra a aquisição de um veículo novo com baixas emissões. Para além disso, o governo alemão um programa de empréstimos a uma taxa de juro reduzida no valor de 110 mil milhões de euros. O objectivo é apoiar as empresas penalizadas pela crise de crédito.
O sector automóvel está a ser um dos mais penalizados pela actual crise. Os fabricantes do país como a Volkswagen e a BMW, anunciaram a 20 de Janeiro que iriam reorganizar o número de horas trabalhadas. E 2009, e de acordo com a VDA, as vendas de automóveis devem cair 6,5% para os 2,9 milhões de veículos, o que representa o valor mais baixo desde a reunificação da Alemanha em 1990.
De acordo com os dados hoje divulgados pela Federal Labor Agency, a taxa de desemprego subiu para 7,8% (ver gráfico abaixo). Há mais 56.000 pessoas desempregadas num total de 3,27 milhões. A SAP, a maior fabricante mundial de software de gestão, anunciou ontem o corte de 3000 empregos. A Hugo Boss, o maior fabricante de vestuário do país, poderá dispensar, durante este ano, 150 trabalhadores do total de 2800 que emprega.
Fonte: Bloomberg
Risco de Deflação
A autoridade monetária dos EUA anunciou que a taxa de juro de referência se manteve inalterada e próxima de zero, reforçando que as taxas vão permanecer baixas durante algum tempo. Segundo os dados anunciados pelo FMI, o PIB norte-americano deverá sofrer uma contracção de 1.6% em 2009 enquanto que o nível de inflação vai reduzir-se para um mínimo histórico de 0.3%.
Para as economias é positivo que exista inflação pois é um sinal de dinamismo da sua actividade, levando as pessoas a não atrasaram as suas decisões de compra. Por norma, a inflação resulta do facto da procura de uma economia crescer mais rápido do que a respectiva oferta levando a um aumento dos preços.
Contudo, quando surge uma recessão a procura cresce menos do que a capacidade de produção e leva uma redução da inflação, isto é, desinflação, que consiste na diminuição do ritmo com que os preços aumentam. Em Portugal, ocorreu um processo de desinflação contínua na década de 90. A inflação passou de 13.6% em 1990 para 2.3% em 1997. Nos anos intermédios, a inflação diminuiu de ano para ano.
Contudo, mais grave é quando a economia entra numa situação de depressão económica. A procura de bens e serviços reduz-se ano após ano, sem que a oferta consiga acompanhar esta redução uma vez que a oferta é geralmente mais rígida que a procura. O resultado traduz-se numa diminuição dos preços.
Desenganem-se os que consideram que o facto dos preços estarem baixos é bom para os consumidores e consequentemente para o país. A baixa dos preços desincentiva a produção por parte das empresas e ocorre o risco de se cair num ciclo vicioso: redução da procura, diminuição da produção, diminuição da circulação de moeda, queda das exportações e preços consequentemente menores. Entra-se numa situação de deflação que é, como ocorre actualmente no Japão, muito mais difícil de combater.
Em baixo pode analisar a evolução aumento de preços no consumidor nos EUA para os últimos 10 anos. O gráfico tem periodicidade mensal e reflecte o aumento de preços registado em cada mês face ao mesmo período do ano anterior.
(fonte)
2009-01-28
Apollo 28-Jan-09
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Actualização/Update @ 15:36:
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Perda/Loss: 1%
Performance 2009:
Apollo: -1,68%
Mercado/Market: -2,1%
Sessões/Sessions:
Total: 17
Ganhadoras/Winners: 8 (47%)
Perdedoras/Losers:9 (53%)
Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+8,45%
Mercado/Market: -32,99%
Sessões/Sessions:
Total: 142
Ganhadoras/Winners: 77 (54%)
Perdedoras/Losers: 65 (46%)
Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6
SAP corta 3000 postos de trabalho
Em 2006, a SAP foi considerada a melhor empregadora do ano numa revista de negócios. A eliminação destes postos de trabalho vai permitir-lhe uma poupança anual, a partir de 2010, na ordem dos 350 milhões de euros.
A SAP junta-se assim a um conjunto de empresas que esta semana anunciaram cortes de trabalho num total de 80 mil trabalhadores. É o caso da Caterpillar, da STMicroelectronics e da Sprint Nextel.
Este anúncio de redução dos postos de trabalho surge no dia em que a empresa reportou também os resultados do quarto trimestre. O lucro atingiu os 850 milhões de euros contra os 756 milhões de euros registados no período homólogo de 2007. Os analistas apontavam para 747 milhões de euros.
Nos últimos seis meses, as acções da empresa já caíram 23% (ver gráfico abaixo).
Fonte: Bloomberg
Nova Esperança para a Qimonda
A Qimonda Portugal é a maior fábrica europeia de montagem e teste de produtos de memórias, e pertence à Qimonda AG, sedeada na Alemanha. A produção de semicondutores, nomeadamente de memórias DRAM, é destinada não só a computadores, mas também a leitores de MP3, telemóveis, câmaras fotográficas digitais e consolas de jogos.
Em 2007, segundo os dados revelados pelo INE, a unidade portuguesa da multinacional alemã ficou no primeiro lugar das empresas exportadoras em termos absolutos e no ranking dos exportadores para fora da União Europeia. No total, as exportações da Qimonda Portugal chegaram aos 1,6 mil milhões de euros, representando cerca de 1.0% do PIB português.
2009-01-27
Hedge Fund de Paulson ganha 312,5 milhões de euros
A Paulson & Co detinha uma posição curta de 0,87% no RBS a 19 de Setembro. Na altura, cada título valia 213,5 pence. Paulson vendeu 144 milhões de acções com o objectivo de as comprar a um preço mais baixo. A 23 de Janeiro, Paulson reduziu a sua posição curta para apenas 0,25%. Nesse dia, a cotação do RBS fechou nos 12,1 pence.
Desde o dia 19 de Setembro que os títulos do RBS desvalorizaram 94% (ver gráfico abaixo).
Um outro hedge fund bem sucedido, o Lansdowne Partners, ganhou 12 milhões de libras em apenas quatro dias depois de apostar na queda das acções do Barcalys. Este fundo já tinha obtido grandes ganhos com a queda do Northern Rock.
Fonte: Bloomberg e Financial Times
Apollo 27-Jan-09
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Perda/Loss: 1%
Performance 2009:
Apollo: -0,69%
Mercado/Market: -4,1%
Sessões/Sessions:
Total: 16
Ganhadoras/Winners: 8 (50%)
Perdedoras/Losers:8 (50%)
Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+9,44%
Mercado/Market: -34,36%
Sessões/Sessions:
Total: 141
Ganhadoras/Winners: 77 (55%)
Perdedoras/Losers: 64 (45%)
Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6
Exportações Portuguesas
A Qimonda Portugal, que na sexta-feira passada entrou em processo de falência após o governo alemão não ter chegado a um entendimento para salvar a empresa de semicondutores alemã, reduziu a produção em 75% para esta semana.
A Qimonda Portugal, que possui uma fábrica em Vila do Conde, é a maior exportadora do país e como tal as exportações portuguesas vão ressentir-se desta baixa.
De acordo com as previsões da Comissão Europeia, as exportações portuguesas cresceram apenas 0.3% em 2008 e vão cair 3.8% em 2009, depois de terem registado subidas de 8.7% e 7.5% em 2006 e 2007, respectivamente. A falência da Qimonda deverá agravar estas previsões que só por si já são bastante negativas.
De acordo com o Jornal de Negócios, que cita dados do Banco de Portugal, já em Novembro de 2008 as exportações portuguesas recuaram o máximo dos últimos 11 anos.
Fonte: Jornal de Negócios e dados da Comissão Europeia
2009-01-26
Evolução do PIB per capita na Europa: 1974 - 2008
Fonte:
Base de Dados de Angus Maddison
Evolução do PIB per capita na Europa: 1926 - 1974
Despesas da Administração Pública Portuguesa em % do PIB
Nos três anos que se seguiram à Revolução de 25 de Abril, a despesa da Administração Pública galgou de 468 para 899 milhões de euros (ver post anterior). Desde então, a evolução deste indicador segue uma tendência claramente ascendente, ao contrário da estabilidade vivida no período anterior a 1974.
Enquanto que no final de 1973 a despesa pública do Estado representava 19,95 do PIB, em 2007 representava 45,9% (ver gráfico abaixo).
(clique aqui para ver o gráfico)
PIB per capita Alemão em % do PIB per capita Europeu
Fonte:
Base de Dados de Angus Maddison
Países que integram o cabaz europeu considerado:Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Reino Unido, Holanda, Portugal e Espanha.
Apollo 26-Jan-09
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Actualização/Update @ 14:45:
Posição fechada/Position closed @ 1185
Ganho/Gain: 1%
Performance 2009:
Apollo:0,29%
Mercado/Market: -5,2%
Sessões/Sessions:
Total: 15
Ganhadoras/Winners: 8 (53%)
Perdedoras/Losers:7 (47%)
Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+10,42%
Mercado/Market: -35,11%
Sessões/Sessions:
Total: 140
Ganhadoras/Winners: 77 (55%)
Perdedoras/Losers: 63 (45%)
Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6
PIB per capita Espanhol em % do PIB per capita Europeu
Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Reino Unido, Holanda, Portugal e Espanha.
2009-01-23
PIB per capita português face ao PIB per capita europeu
Base de Dados de Angus Maddison (para os dados dos países europeus)
Apollo 23-Jan-09
Posição/Position: Longa/Long
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Actualização/Update @ 14:55:
Posição fechada/Position closed @ 1158.50
Ganho/Gain: 1%
Performance 2009:
Apollo:-,69%
Mercado/Market: -7,32%
Sessões/Sessions:
Total: 14
Ganhadoras/Winners: 7 (50%)
Perdedoras/Losers:7 (50%)
Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+9,44%
Mercado/Market: -36,56%
Sessões/Sessions:
Total: 139
Ganhadoras/Winners: 76 (55%)
Perdedoras/Losers: 63 (45%)
Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6
O risco de eliminar o risco
Os principais motivos apontados são por um lado a diminuição da procura, fruto da crise internacional de crédito, e por outro lado pelo hedging efectuado.
O Hedging é uma estratégia de gestão do risco cujo objectivo é reduzir o risco e, no limite, elimina-lo. A motivação aqui, ao contrário da especulação, não é o lucro mas sim a gestão do risco. Existem diversos tipos de risco, entre os quais o risco cambial, o risco da taxa de juro e o risco dos preços das matérias-primas. Este último, é um tipo de risco que afecta particularmente o sector da aviação já que é o risco que uma empresa incorre sempre que está sujeita e/ou depende dessas matérias-primas, neste caso o petróleo.
Elevada concorrência do sector levou as empresas do sector a recorrer a métodos e estratégias que lhes permitam aumentar a eficiência. Procuram ganhos de eficiência ao nível da utilização da frota, da utilização dos recursos humanos e da utilização do jet fuel (combustível). O jet fuel é o combustível utilizado pelos aviões para o qual não há alternativa. Os custos relacionados com o jet fuel representavam em 2005 cerca de 22% e as previsões mais recentes apontam para um agravamento dos custos com o combustível em relação aos custos totais.
Num período ainda recente, em que o petróleo antes de atingir os 150 dólares por barril já ameaçava ir aos 200 dólares, diversas companhias aéreas optaram por fixar o preço a que compravam o combustível, permitindo reduzir o risco de subida do preço. Contudo, caso o preço desça, o preço anteriormente fixado é aquele que a empresa terá pagar.
2009-01-22
PIB per capita português face ao PIB per capita europeu
Apollo 22-Jan-09
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Actualização/Update @ 14:02:
Posição fechada/Position closed @ 1167
Perda/Loss: 1%
Performance 2009:
Apollo:-1,67%
Mercado/Market: -6,64%
Sessões/Sessions:
Total: 13
Ganhadoras/Winners: 6 (46%)
Perdedoras/Losers:7 (54%)
Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+8,46%
Mercado/Market: -36,10%
Sessões/Sessions:
Total: 138
Ganhadoras/Winners: 75 (54%)
Perdedoras/Losers: 63 (46%)
Melhor sequência ganhadora/Best winning streak: 9
Pior sequência perdedora/Worst losing streak: 6
Custos Unitários em Trabalho
(clique na imagem para aumentar)
S&P corta "rating" de Portugal
Portugal é o terceiro país da Zona Euro que vê a notação da sua dívida ser revista em baixa. A 14 de Janeiro, a agência S&P reviu em baixa a notação da dívida soberana da Grécia para “A-” e a 19 de Janeiro adoptou o mesmo procedimento em relação à dívida espanhola. Neste último caso, a notação recuou de “AAA” para “AA+”. A imprensa espanhola noticiou que esta redução no “rating” encarecia a emissão de dívida em 11 mil milhões de euros.
Quanto mais baixo for o “rating” da dívida portuguesa, mais elevado será o prémio de risco exigido pelos investidores, logo maior será o custo de financiamento do Estado e, consequentemente, das empresas portuguesas.
Os receios quanto à solidez financeira do Estado português também se estão a reflectir na subida dos prémios de risco (“yields”) das Obrigações do Tesouro a 10 anos. Hoje, o prémio está nos 4,568% (ver evolução comparativa com a Alemanha no gráfico abaixo).
Fonte: Bloomberg e Financial Times
2009-01-21
Apollo 21-Jan-09
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Posição fechada/Position closed @ 1162
Perda/Loss: 1%
Performance 2009:
Apollo:-0,67%
Mercado/Market: -7,06%
Sessões/Sessions:
Total: 12
Ganhadoras/Winners: 6 (50%)
Perdedoras/Losers:6 (50%)
Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo:+9,46%
Mercado/Market: -36,39%
Sessões/Sessions:
Total: 137
Ganhadoras/Winners: 75 (55%)
Perdedoras/Losers: 62 (45%)
Sector Bancários da Irlanda
Durante a semana passada o governo já tinha anunciado que iria investir 2 mil milhões de euros nestes dois bancos que são os que mais concedem crédito no país.
O comportamento dos títulos destes dois bancos na bolsa tem sido desastroso (ver). Desde o início do ano, o Bank of Ireland já desvalorizou cerca de 65% enquanto que o Allied Irish Banks caiu mais de 75%. Se a isto acrescentarmos que a rentabilidade nos últimos 12 meses foi de -95.7% e de -97.0%, vamos que de facto os investidores consideram que os dois bancos valem pouco mais do que nada.
Ainda assim, o Allied Irish Banks não pretende vender a sua posição de 70% na sua unidade polaca, o Zachodni, de acordo com o banco polaco.
Neste momento, o Bank of Ireland está a negociar nos 30 cêntimos e o Allied Irish Banks nos 40 cêntimos.