Os mercados asiáticos encerraram a sessão desta madrugada em alta, pela primeira vez em quatro dias. Se por um lado a desvalorização do Iene conduziu os investidores a aumentarem as suas perspectivas de lucro na região, pelo aumento das exportações, a China também anunciou medidas de combate à crise.
A Toyota, cujas vendas nos EUA representam 37% do total, esteve em destaque na sessão asiática após valorizar 2% com a desvalorização da divisa nipónica para perto do nível mais baixo deste ano face ao dólar. Já a China National Software subiu 10% após ter sido aprovado um pacote de medidas que vai beneficiar a sua indústria.
Desde o início do ano, o Nikkei, principal índice accionista japonês e um dos benchmarks da região, já desvalorizou cerca de 14.7%, perto do mínimo do ano que constitui uma desvalorização acumulada de 15.0%. Nos primeiros dias de Janeiro, o índice asiático obteve um bom desemprenho bolsista, tendo estado a valorizar 4.3%.
Enquanto isso, a Toyota apresenta uma valorização de 9.3% desde o início do ano, apesar de já ter estado a ganhar 11.7%. Ainda assim, no final de Janeiro, chegou mesmo a registar uma desvalorização de 3.5%.
Já o Iene segue com uma depreciação acumulada de 3.1% face ao dólar, muito perto do mínimo desde o início do ano.
Em baixo os gráficos em análise.
A Toyota, cujas vendas nos EUA representam 37% do total, esteve em destaque na sessão asiática após valorizar 2% com a desvalorização da divisa nipónica para perto do nível mais baixo deste ano face ao dólar. Já a China National Software subiu 10% após ter sido aprovado um pacote de medidas que vai beneficiar a sua indústria.
Desde o início do ano, o Nikkei, principal índice accionista japonês e um dos benchmarks da região, já desvalorizou cerca de 14.7%, perto do mínimo do ano que constitui uma desvalorização acumulada de 15.0%. Nos primeiros dias de Janeiro, o índice asiático obteve um bom desemprenho bolsista, tendo estado a valorizar 4.3%.
Enquanto isso, a Toyota apresenta uma valorização de 9.3% desde o início do ano, apesar de já ter estado a ganhar 11.7%. Ainda assim, no final de Janeiro, chegou mesmo a registar uma desvalorização de 3.5%.
Já o Iene segue com uma depreciação acumulada de 3.1% face ao dólar, muito perto do mínimo desde o início do ano.
Em baixo os gráficos em análise.
(Fonte: Bloomberg)
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