Em 2006, entrou em vigor a nova Lei do Arrendamento, cujo objectivo passava por actualizar 20 mil contratos até 2007 para dinamizar o mercado imobiliário português. Contudo, de acordo com os dados do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), apenas 1.594 rendas foram actualizadas de um total de 390 mil contratos de rendas antigas (0,4%). Contudo, o número de contratos actualizados deve subir uma vez que se encontram 10.557 processos em análise no IHRU.
O aumento das rendas só pode ocorrer nos casos em que o imóvel não esteja degradado. Muitas vezes, os senhorios optam por não fazer as devidas obras, prescindindo do aumento das rendas, já que os aumentos não são suficientes para cobrir os custos. Os encargos com o realojamento dos inquilinos durante as obras e o pagamento de mais IMI por via da avaliação da casa são também suportados pelos senhorios.
A Associação Nacional de Proprietários (ANP) fez um estudo sobre dez mil contratos realizados nos últimos dois anos, com rendas superiores a 500 euros. Conclui que três em cada dez inquilinos deixam de pagar a renda, caindo em incumprimento.
O aumento das rendas só pode ocorrer nos casos em que o imóvel não esteja degradado. Muitas vezes, os senhorios optam por não fazer as devidas obras, prescindindo do aumento das rendas, já que os aumentos não são suficientes para cobrir os custos. Os encargos com o realojamento dos inquilinos durante as obras e o pagamento de mais IMI por via da avaliação da casa são também suportados pelos senhorios.
A Associação Nacional de Proprietários (ANP) fez um estudo sobre dez mil contratos realizados nos últimos dois anos, com rendas superiores a 500 euros. Conclui que três em cada dez inquilinos deixam de pagar a renda, caindo em incumprimento.
Fonte: Diário Económico
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