Por esta altura, o petróleo segue a cair mais de 3% e encontra-se a negociar ligeiramente acima dos 116 dólares por cada barril de petróleo, sendo o valor mais baixo dos últimos 3 meses.
A principal causa desta correcção é o facto do Euro estar também a negociar em mínimos de 5 meses e a registar a maior queda diária desde Abril de 2004, com o mercado a acreditar que o Banco Central Europeu vai manter os juros ou até mesmo reduzi-los.
Posto isto, um dólar mais forte torna as mercadorias mais caras e consequentemente a sua procura diminui. Por sua vez, os mercados accionistas reagem em alta, destacando-se o sector automóvel e as companhias aéreas.
A meu ver, será um dólar forte e um petróleo mais barato que podem salvar o mercado. Ainda assim, as empresas norte-americanas reportaram hoje resultados abaixo do esperado e a Fannie Mae, uma das últimas vítimas do subprime, anunciou que irá reduzir o dividendo pago após registar prejuízos de 2.3 mil milhões de dólares.
A principal causa desta correcção é o facto do Euro estar também a negociar em mínimos de 5 meses e a registar a maior queda diária desde Abril de 2004, com o mercado a acreditar que o Banco Central Europeu vai manter os juros ou até mesmo reduzi-los.
Posto isto, um dólar mais forte torna as mercadorias mais caras e consequentemente a sua procura diminui. Por sua vez, os mercados accionistas reagem em alta, destacando-se o sector automóvel e as companhias aéreas.
A meu ver, será um dólar forte e um petróleo mais barato que podem salvar o mercado. Ainda assim, as empresas norte-americanas reportaram hoje resultados abaixo do esperado e a Fannie Mae, uma das últimas vítimas do subprime, anunciou que irá reduzir o dividendo pago após registar prejuízos de 2.3 mil milhões de dólares.
1 comentário:
Hoje, o crude segue a negociar em baixa nos 113 dólares por barril em Nova Iorque.
Mas, se Greenspan estiver certo, a resolução das dificuldades económicas que assolam o mundo poderá levar a matéria-prima para cima dos 150 dólares.
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