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O plano coreano representa 3% do PIB do país e traduz o maior pacote de reanimação económica desde a crise asiática dos finais dos anos 90. O valor total mobilizado pelo governo é sensivelmente metade do que foi proposto pela União Europeia para a sua região económica.
O montante disponibilizado destina-se a reduções fiscais e aumentos dos gastos e investimentos públicos praticamente em partes iguais. Uma boa fatia está reservada à limpeza dos activos tóxicos das instituições financeiras do país e aos apoios às empresas exportadoras.
No quarto trimestre do ano passado, a economia da Coreia do Sul sofreu a maior contracção desde os últimos 11 anos (altura da crise financeira asiática). O PIB caiu 5,6% no quarto trimestre em comparação com o período homólogo de 2007.
Fonte: Imprensa Nacional
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