A Vodafone, maior empresa de telecomunicações móveis do mundo, anunciou que as vendas do primeiro trimestre cresceram 9,3%, beneficiando de ganhos cambiais e de aquisições.
As receitas nos três meses que terminam em Junho aumentaram para 10,7 mil milhões de libras face aos 9,8 mil milhões registados no ano anterior. Excluindo o efeito dos ganhos cambiais e as aquisições, as receitas deslizaram 2,1%, com a crise económica a fazer diminuir a procura na Europa, já que os seus clientes gastaram menos em chamadas e mensagens.
Ainda assim, em declarações à Bloomberg, um analista do Citigroup, Terence Sinclair, considera que as receitas foram melhores do que o receado. Considera mesmo que a queda das vendas na Europa foi melhor do que qualquer analista esperava. Vittorio Colao, CEO do grupo desde o ano passado, reiterou as perspectivas anteriores proferidas em Maio. A Vodafone está a reduzir custos de modo a anular a queda dos gastos dos consumidores em telecomunicações. Juntou-se assim a empresas como a Deutsche Telekom e à Mobistar em afirmar que a crise económica é a principal responsável pela diminuição dos lucros, já que os consumidores individuais e empresas cortam os seus gastos em viagens e utilização dos telefones.
Em Maio, a Vodafone avançou com um plano de mil milhões de libras de modo a cortar alguns postos de trabalho e reduzir a despesa em equipamento de rede, publicidade e logística. A empresa afirmou ainda que pretende atingir pelo menos 65% do programa no ano fiscal que termina em Março de 2010, em vez da meta inicial de 50%.
As receitas nos três meses que terminam em Junho aumentaram para 10,7 mil milhões de libras face aos 9,8 mil milhões registados no ano anterior. Excluindo o efeito dos ganhos cambiais e as aquisições, as receitas deslizaram 2,1%, com a crise económica a fazer diminuir a procura na Europa, já que os seus clientes gastaram menos em chamadas e mensagens.
Ainda assim, em declarações à Bloomberg, um analista do Citigroup, Terence Sinclair, considera que as receitas foram melhores do que o receado. Considera mesmo que a queda das vendas na Europa foi melhor do que qualquer analista esperava. Vittorio Colao, CEO do grupo desde o ano passado, reiterou as perspectivas anteriores proferidas em Maio. A Vodafone está a reduzir custos de modo a anular a queda dos gastos dos consumidores em telecomunicações. Juntou-se assim a empresas como a Deutsche Telekom e à Mobistar em afirmar que a crise económica é a principal responsável pela diminuição dos lucros, já que os consumidores individuais e empresas cortam os seus gastos em viagens e utilização dos telefones.
Em Maio, a Vodafone avançou com um plano de mil milhões de libras de modo a cortar alguns postos de trabalho e reduzir a despesa em equipamento de rede, publicidade e logística. A empresa afirmou ainda que pretende atingir pelo menos 65% do programa no ano fiscal que termina em Março de 2010, em vez da meta inicial de 50%.
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