O Banco Central da Austrália decidiu manter a taxa de juro de referência do país inalterada pelo terceiro mês consecutivo, entre os sinais dos mais baixos custos de endividamento em meios século e os gastos do Governo que estão a ajudar a economia a ultrapassar a recessão global que afecta o mundo. O Governador Glenn Stevens deixou a taxa de juro nos 3%, tal como havia sido previsto pelos 20 economistas consultados pela Bloomberg.
A Austrália foi uma das poucas grandes economias, para além da China e da Índia, a crescer no primeiro trimestre de 2009, já que os apoios governamentais e o corte das taxas de juro contribuíram para um aumento da despesa dos consumidores. O crescimento pode abrandar após os recentes relatórios divulgados mostrarem que as exportações caíram para um mínimo de 14 meses, diminuiu a concessão de empréstimos por parte do sector bancário e as autorizações para construção de casas novas registaram a maior quebra desde 2002. Já os anúncios de emprego diminuíram pelo décimo quarto mês consecutivo.
Ainda assim, Stevens considera que existe espaço para relaxar a política monetária caso tal seja necessário, após ter cortado os custos de endividamento pelo valor recorde de 4,25 pontos percentuais entre os meses de Setembro a Abril. A autoridade monetária da Austrália mostra assim ao mercado que se mantém optimista acerca da economia Austrália e global, e que não estão a ponderar subidas de juros nos próximos tempos. A economia australiana cresceu 0,4 no primeiro trimestre face aos três meses anteriores, enquanto que as vendas a retalho aumentaram 1% em Maio, o dobro do estimado pelos economistas.
A Austrália foi uma das poucas grandes economias, para além da China e da Índia, a crescer no primeiro trimestre de 2009, já que os apoios governamentais e o corte das taxas de juro contribuíram para um aumento da despesa dos consumidores. O crescimento pode abrandar após os recentes relatórios divulgados mostrarem que as exportações caíram para um mínimo de 14 meses, diminuiu a concessão de empréstimos por parte do sector bancário e as autorizações para construção de casas novas registaram a maior quebra desde 2002. Já os anúncios de emprego diminuíram pelo décimo quarto mês consecutivo.
Ainda assim, Stevens considera que existe espaço para relaxar a política monetária caso tal seja necessário, após ter cortado os custos de endividamento pelo valor recorde de 4,25 pontos percentuais entre os meses de Setembro a Abril. A autoridade monetária da Austrália mostra assim ao mercado que se mantém optimista acerca da economia Austrália e global, e que não estão a ponderar subidas de juros nos próximos tempos. A economia australiana cresceu 0,4 no primeiro trimestre face aos três meses anteriores, enquanto que as vendas a retalho aumentaram 1% em Maio, o dobro do estimado pelos economistas.
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