A RyanAir Holdings, maior companhia aérea de Low-Cost da Europa, registou a maior queda nos últimos oito meses e meio, na negociação na bolsa de Dublin, após a empresa ter anunciado que os lucros anuais se vão situar não cenário mais pessimista previsto pela mesma.
A RyanAir caiu cerca de 38 cêntimos, ou 11%, para 2,99 euros na maior queda intradiária desde Novembro e segue a perder cerca de 9,5%. Este facto está a seguir-se ao ganho de 2,4% registado pela companhia aérea, avaliando-a em cerca de 4,49 mil milhões de euros.
Nos três meses que terminaram em Junho, o resultado líquido ascendeu a 123 milhões de euros, falhando a estimativa de 143 milhões dos cinco analistas consultados pela Bloomberg. A empresa sedeada em Dublin está a cortar as tarifas para fazer face à quebra da prcoura causada pela recessão global que atingiu países por todo o mundo. A empresa adiantou ainda que a yield, uma medida dos preços dos bilhetes, serão significativamente mais baixos no próximo trimestre.
Howard Millar, CFO da empresa, afirmou que não podem aumentar os preços numa recessão. Adiantou ainda que a recessão global terá impacto na sua empresa já agora, espera que o resultado líquido será o mais baixo compreendido no intervalo de 200 milhões e 300 milhões de euros.
O resultado positivo no primeiro trimestre do ano fiscal compara com o prejuízo registado em igual período de 2008, que resultou numa perda de 90,5 milhões de euros, após os custos com os combustíveis terem caído 42%, reflectindo a queda do preço da matéria-prima. O preço médio dos bilhetes caíram 13% enquanto que o número de passageiros aumentou 11%. Os passageiros têm sido muito lentos a responder à redução de tarifas efectuadas pela empresa, daí que os cortes tenham sido mais profundos.
A RyanAir caiu cerca de 38 cêntimos, ou 11%, para 2,99 euros na maior queda intradiária desde Novembro e segue a perder cerca de 9,5%. Este facto está a seguir-se ao ganho de 2,4% registado pela companhia aérea, avaliando-a em cerca de 4,49 mil milhões de euros.
Nos três meses que terminaram em Junho, o resultado líquido ascendeu a 123 milhões de euros, falhando a estimativa de 143 milhões dos cinco analistas consultados pela Bloomberg. A empresa sedeada em Dublin está a cortar as tarifas para fazer face à quebra da prcoura causada pela recessão global que atingiu países por todo o mundo. A empresa adiantou ainda que a yield, uma medida dos preços dos bilhetes, serão significativamente mais baixos no próximo trimestre.
Howard Millar, CFO da empresa, afirmou que não podem aumentar os preços numa recessão. Adiantou ainda que a recessão global terá impacto na sua empresa já agora, espera que o resultado líquido será o mais baixo compreendido no intervalo de 200 milhões e 300 milhões de euros.
O resultado positivo no primeiro trimestre do ano fiscal compara com o prejuízo registado em igual período de 2008, que resultou numa perda de 90,5 milhões de euros, após os custos com os combustíveis terem caído 42%, reflectindo a queda do preço da matéria-prima. O preço médio dos bilhetes caíram 13% enquanto que o número de passageiros aumentou 11%. Os passageiros têm sido muito lentos a responder à redução de tarifas efectuadas pela empresa, daí que os cortes tenham sido mais profundos.
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