Os resultados em empresas como a Ford e a ArcelorMittal poderão continuar a cair nos próximos três meses, com o desemprego a levar à diminuição dos gastos por parte dos consumidores. A queda anual dos lucros das empresas pode baixar para 21% de Julho para Setembro, após as estimativas dos resultados terem caído para 34% no segundo trimestre e cerca de 60% nos primeiros três meses do ano. Os resultados poderão vir a subir no final do ano, tendo em conta a analogia com o ano de 2008.
Os consumidores nos EUA, a maior economia do mundo, continuam preocupados com o mercado laboral, após o desemprego ter alcançado um máximo de 26 anos em Junho, de acordo com analistas e investidores. Até os norte-americanos começarem a efectuar despesa novamente em automóveis, telemóveis e vestuário, a maioria das empresas dos EUA, Europa e Ásia deverão continuar a reduzir os seus custos.
A confiança dos consumidores norte-americanos caiu inesperadamente em Junho, reflectindo o aumento da taxa de desemprego para 9,5%, a maior desde Agosto de 1983, e a perda de riqueza motivada parcialmente pela diminuição do valor das propriedades. No último mês os empregadores norte-americanos terminaram com 467 mil postos de trabalho enquanto que desde o início da recessão, em Dezembro de 2007, foram já cortados 6 milhões de empregos. De acordo com o economista chefe na Unicredit Global Research em Nova Iorque, as companhias estão prescindir temporariamente do seu pessoal, isto é, a coloca-las em lay off, mas depois não as estão a contratar de volta.
Na China, o índice Purchasing Managers subiu em Junho pelo quarto mês consecutivo, naquele que é o último sinal de que a economia está a responder ao plano de estímulo chinês no valor de 585 mil milhões de dólares. De acordo com a previsão dos economistas consultados pela Bloomberg, a economia chinesa deverá crescer 7,8% durante este ano. Já nos EUA a economia deverá cair 2,7% enquanto que nos 16 países que integram a Zona Euro se espera uma contracção de 4,3%.
Os consumidores nos EUA, a maior economia do mundo, continuam preocupados com o mercado laboral, após o desemprego ter alcançado um máximo de 26 anos em Junho, de acordo com analistas e investidores. Até os norte-americanos começarem a efectuar despesa novamente em automóveis, telemóveis e vestuário, a maioria das empresas dos EUA, Europa e Ásia deverão continuar a reduzir os seus custos.
A confiança dos consumidores norte-americanos caiu inesperadamente em Junho, reflectindo o aumento da taxa de desemprego para 9,5%, a maior desde Agosto de 1983, e a perda de riqueza motivada parcialmente pela diminuição do valor das propriedades. No último mês os empregadores norte-americanos terminaram com 467 mil postos de trabalho enquanto que desde o início da recessão, em Dezembro de 2007, foram já cortados 6 milhões de empregos. De acordo com o economista chefe na Unicredit Global Research em Nova Iorque, as companhias estão prescindir temporariamente do seu pessoal, isto é, a coloca-las em lay off, mas depois não as estão a contratar de volta.
Na China, o índice Purchasing Managers subiu em Junho pelo quarto mês consecutivo, naquele que é o último sinal de que a economia está a responder ao plano de estímulo chinês no valor de 585 mil milhões de dólares. De acordo com a previsão dos economistas consultados pela Bloomberg, a economia chinesa deverá crescer 7,8% durante este ano. Já nos EUA a economia deverá cair 2,7% enquanto que nos 16 países que integram a Zona Euro se espera uma contracção de 4,3%.
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