Os líderes da União europeia detectaram os primeiros sinais de uma recuperação económica sustentável e afastaram medidas de estímulo para contrariar a pior recessão na região desde a Segunda Guerra Mundial.
Os líderes europeias consideram que à medida que a recessão está a aproximar-se do seu término, são desnecessárias medidas de estímulo e que é tempo de preparar uma saída estratégica da recessão. As preocupações das economias deverão estar centradas para a consolidação após a recessão e acompanhar o ritmo da recuperação. De acordo com a União Europeia, a despesa adicional dos 27 países irá permitir injectar 5% do PIB na economia em 2009 e 2010, compensando assim o crescimento da economia após a contracção estimada de 4%.
Este optimismo levou à valorização do euro. As obrigações do Tesouro alemão também valorizaram. Os indicadores económicos que têm sido divulgados têm confirmado este optimismo. As vendas a retalho em Abril aumentaram pelo segundo mês consecutivo, levando ao aumento da confiança dos consumidores e empresarial para um máximo de seis meses. Na Alemanha, maior economia da Europa, a confiança dos investidores aumentou para além do que era esperado pelo mercado.
Os líderes europeias consideram que à medida que a recessão está a aproximar-se do seu término, são desnecessárias medidas de estímulo e que é tempo de preparar uma saída estratégica da recessão. As preocupações das economias deverão estar centradas para a consolidação após a recessão e acompanhar o ritmo da recuperação. De acordo com a União Europeia, a despesa adicional dos 27 países irá permitir injectar 5% do PIB na economia em 2009 e 2010, compensando assim o crescimento da economia após a contracção estimada de 4%.
Este optimismo levou à valorização do euro. As obrigações do Tesouro alemão também valorizaram. Os indicadores económicos que têm sido divulgados têm confirmado este optimismo. As vendas a retalho em Abril aumentaram pelo segundo mês consecutivo, levando ao aumento da confiança dos consumidores e empresarial para um máximo de seis meses. Na Alemanha, maior economia da Europa, a confiança dos investidores aumentou para além do que era esperado pelo mercado.
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