O preço do petróleo segue a corrigir durante a sessão de hoje, após ter valorização durante três sessões consecutivas, embora continue a negociar acima dos 72 dólares por barril. Ainda assim, prepara-se para registar a quarta semana consecutiva em alta quando conta com um ganho semanal superior a 5%, encontrando-se perto de um máximo de 7 meses. Nas últimas quatro semanas o preço do petróleo valorizou mais de 26% e desde o início do ano subiu mais de 32.5%.
Ontem, o mercado reagiu em alta às novas previsões da Agência Internacional de Energia (AIE) que reviu em alta a procura do “outro negro” a nível internacional pela primeira vez nos últimos 10 meses, quando a economia evidencia cada vez mais sinais de recuperação económica. Por outro lado, para além de que o dólar mais fraco encoraja os investidores a comprarem mercadorias, especula-se que o nível de inventários nos EUA tenha caído durante esta semana.
A AIE aumentou as suas estimativas de procura para este ano em 120 mil barris por dia para 83,3 milhões de barris diários no seu relatório mensal. Uma subida conduzida pelos Estados Unidos e China. Ainda assim, o consumo da matéria-prima a nível mundial vai contrair-se 2,9% em termos homólogos, o que será a maior queda desde 1981. De acordo com um inquérito levado a cabo pela Bloomberg a 35 analistas, 48.6% considera que o preço do petróleo vai subir enquanto que 42.9% prevê a sua queda. Os restantes 8.5% estão neutros.
Ontem, o mercado reagiu em alta às novas previsões da Agência Internacional de Energia (AIE) que reviu em alta a procura do “outro negro” a nível internacional pela primeira vez nos últimos 10 meses, quando a economia evidencia cada vez mais sinais de recuperação económica. Por outro lado, para além de que o dólar mais fraco encoraja os investidores a comprarem mercadorias, especula-se que o nível de inventários nos EUA tenha caído durante esta semana.
A AIE aumentou as suas estimativas de procura para este ano em 120 mil barris por dia para 83,3 milhões de barris diários no seu relatório mensal. Uma subida conduzida pelos Estados Unidos e China. Ainda assim, o consumo da matéria-prima a nível mundial vai contrair-se 2,9% em termos homólogos, o que será a maior queda desde 1981. De acordo com um inquérito levado a cabo pela Bloomberg a 35 analistas, 48.6% considera que o preço do petróleo vai subir enquanto que 42.9% prevê a sua queda. Os restantes 8.5% estão neutros.
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