O Banco do Japão afirmou que a pior recessão que o país enfrenta desde a Segunda Guerra Mundial está a abrandar após as exportações terem melhorado e a produção industrial ter registado o maior crescimento dos últimos 56 anos. Contudo, decidiu manter a taxa de juro de referência em 1%.
O Governador, Masaaki Shirakawa, deverá assinalar ainda durante o dia de hoje que é demasiado cedo para parar com a política de comprar dívida das empresas e de conceder aos bancos de crédito fundos, uma vez que a economia se mantém frágil. A divisa nacional, o Iene, valorizou e piorou as perspectivas das exportações enquanto que os títulos nacionais registaram a maior queda dos últimos dois meses com base nas preocupações de que a recuperação económica será adiada.
Os analistas concordou com o regulador monetário do Japão em que o pior da crise já passou mas advertem para a persistência de muitos riscos. Shane Olivier, economista-chefe da AMP Capital Investors, acredita que a economia nipónica irá mostrar sinais claros de recuperação perto do final do ano, citado pela BBC. Contudo, mostra-se preocupado com o que irá acontecer quando o Banco Central deixar de comprar as obrigações das empresas, programa que tem dotado as empresas com liquidez e lhes permite alavancarem os seus negócios.
O Governador, Masaaki Shirakawa, deverá assinalar ainda durante o dia de hoje que é demasiado cedo para parar com a política de comprar dívida das empresas e de conceder aos bancos de crédito fundos, uma vez que a economia se mantém frágil. A divisa nacional, o Iene, valorizou e piorou as perspectivas das exportações enquanto que os títulos nacionais registaram a maior queda dos últimos dois meses com base nas preocupações de que a recuperação económica será adiada.
Os analistas concordou com o regulador monetário do Japão em que o pior da crise já passou mas advertem para a persistência de muitos riscos. Shane Olivier, economista-chefe da AMP Capital Investors, acredita que a economia nipónica irá mostrar sinais claros de recuperação perto do final do ano, citado pela BBC. Contudo, mostra-se preocupado com o que irá acontecer quando o Banco Central deixar de comprar as obrigações das empresas, programa que tem dotado as empresas com liquidez e lhes permite alavancarem os seus negócios.
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