O UBS, maior banco suíço em activos, registou a terceira queda trimestral consecutiva com base em nos custos relacionados com o corte de postos de trabalho e dos encargos relativos à redução à redução da sua dívida.
O prejuízo líquido aumentou para 1,4 mil milhões de Francos Suíços, cerca de 1,32 mil milhões de euros, no segundo trimestre do ano face aos 395 milhões de Francos Suíços, ou 258,9 mil milhões de euros, registados no período homólogo de 2008. Este resultado compara com a estimativa de 1,5 mil milhões de Francos Suíços avançada pelos analistas consultados pela Bloomberg, o que mostra que o prejuízo foi inferior àquilo que era esperado.
O CEO Oswald Gruebel, que tomou posse em Fevereiro, cortou 7500 postos de trabalho e vendeu a unidade brasileira. Gruebel afirmou que apesar dos mercados terem melhorado ao longo do segundo trimestre, ainda não é visível uma recuperação económica sustentada. Até ao segundo trimestre, as amortizações e perdas relacionadas com a crise financeira ascenderam a 53,1 mil milhões de dólares, cerca de 37,1 mil milhões de euros. Face a isto, o banco foi obrigado a aumentar o seu capital em 38 mil milhões dólares, cerca de 26,6 mil milhões de euros.
Os títulos do UBS avançavam 6,5% na negociação na Suiça, após o Departamento de Justiça norte-americano ter anunciado em conference call que os EUA e a Suiça tinham chegado a um acordo relativamente aos principais pontos do caso de fraude fiscal em que o banco esteve envolvido.
O prejuízo líquido aumentou para 1,4 mil milhões de Francos Suíços, cerca de 1,32 mil milhões de euros, no segundo trimestre do ano face aos 395 milhões de Francos Suíços, ou 258,9 mil milhões de euros, registados no período homólogo de 2008. Este resultado compara com a estimativa de 1,5 mil milhões de Francos Suíços avançada pelos analistas consultados pela Bloomberg, o que mostra que o prejuízo foi inferior àquilo que era esperado.
O CEO Oswald Gruebel, que tomou posse em Fevereiro, cortou 7500 postos de trabalho e vendeu a unidade brasileira. Gruebel afirmou que apesar dos mercados terem melhorado ao longo do segundo trimestre, ainda não é visível uma recuperação económica sustentada. Até ao segundo trimestre, as amortizações e perdas relacionadas com a crise financeira ascenderam a 53,1 mil milhões de dólares, cerca de 37,1 mil milhões de euros. Face a isto, o banco foi obrigado a aumentar o seu capital em 38 mil milhões dólares, cerca de 26,6 mil milhões de euros.
Os títulos do UBS avançavam 6,5% na negociação na Suiça, após o Departamento de Justiça norte-americano ter anunciado em conference call que os EUA e a Suiça tinham chegado a um acordo relativamente aos principais pontos do caso de fraude fiscal em que o banco esteve envolvido.
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