As economias francesa e alemã cresceram inesperadamente no segundo trimestre do ano, o que surpreendeu os economistas consultados pela Bloomberg, e vêm confirmar que a recessão na Zona Euro terá abrandado no último trimestre.
O Produto Interno Bruto cresceu 0,3% no segundo trimestre face aos três meses anteriores, quer em França que na Alemanha, de acordo com fontes oficiais de ambos os países, citados pela Bloomberg. Os economistas que haviam sido consultados pela Bloomberg estavam à espera de uma contracção de 0,2% da economia germânica e de 0,3% da economia francesa. Estes dados provocam a subida do euro face ao dólar em mais de meio cêntimo.
Com as duas principais e maiores economias europeias a retomar o crescimento, torna-se improvável que o Banco Central Europeu, liderado por Jean-Claude Trichet tome medidas adicionais de estímulo às economias. As medidas a nível global com o objectivo de revitalizar o crescimento tem provocado o aumento da procura por exportações um pouco por toda a Europa enquanto que os subsídios dados pelos governos e baixas taxas de juro têm suportado as despesas efectuadas em cada país. No entanto, com o desemprego a crescer a recuperação poderá ser lenta.
Durante o dia de hoje, o Eurostat irá divulgar o PIB dos 16 países que integram a Zona Euro. Os economistas estão à espera que a contracção da economia da região tenha abrandado, ideia que é reforçada após ter sido conhecido o crescimento das duas maiores economias. O valor estimado é de uma contracção trimestral de 0,5%. Nos EUA a economia recuou 1% no mesmo período.
O Produto Interno Bruto cresceu 0,3% no segundo trimestre face aos três meses anteriores, quer em França que na Alemanha, de acordo com fontes oficiais de ambos os países, citados pela Bloomberg. Os economistas que haviam sido consultados pela Bloomberg estavam à espera de uma contracção de 0,2% da economia germânica e de 0,3% da economia francesa. Estes dados provocam a subida do euro face ao dólar em mais de meio cêntimo.
Com as duas principais e maiores economias europeias a retomar o crescimento, torna-se improvável que o Banco Central Europeu, liderado por Jean-Claude Trichet tome medidas adicionais de estímulo às economias. As medidas a nível global com o objectivo de revitalizar o crescimento tem provocado o aumento da procura por exportações um pouco por toda a Europa enquanto que os subsídios dados pelos governos e baixas taxas de juro têm suportado as despesas efectuadas em cada país. No entanto, com o desemprego a crescer a recuperação poderá ser lenta.
Durante o dia de hoje, o Eurostat irá divulgar o PIB dos 16 países que integram a Zona Euro. Os economistas estão à espera que a contracção da economia da região tenha abrandado, ideia que é reforçada após ter sido conhecido o crescimento das duas maiores economias. O valor estimado é de uma contracção trimestral de 0,5%. Nos EUA a economia recuou 1% no mesmo período.
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