Sérgio Marchionne, o CEO da Fiat, incluiu na sua proposta de aquisição da Chrysler e da unidade europeia da General Motors (Opel) a intenção de compra da marca sueca Saab Automobile. O objectivo do CEO é uma fusão da Fiat Auto, da Chrysler e das unidades europeias da General Motors (a Opel, e a Saab) criando um “player” automóvel pan-europeu. Esta combinação poderá produzir receitas anuais de 80 mil milhões de euros.
Marchionne considera que a Saab “é uma oportunidade interessante”, mas “uma marca demasiado pequena para o vasto mercado automóvel”. Por isso, poderia “combinar a Saab com outra marca”.
No passado dia 20 de Fevereiro, a Saab pediu protecção contra os credores, depois da General Motors ter afirmado que iria desligar-se da marca, a partir de 2010, no âmbito do seu processo de reorganização. Também a Chrysler pediu esta protecção contra os credores na semana passada, mas Marchionne acredita que a marca conseguirá retirá-la nos 60 dias estipulados.
O CEO da Fiat afirmou que o sector produz 90 milhões de veículos contra uma procura de apenas 60 milhões. Esta sobrecapacidade pode ser gerida com a fusão de marcas no mercado. Assim, também ganham escala e novos mercados geográficos. Marchionne acredita que um fabricante automóvel com uma dimensão global como a que pretende precisa de produzir entre 5,5 e 6 milhões de veículos anualmente para beneficiar das economias de escala.
A Fiat registou uma valorização superior a 71% desde o início do ano (ver gráfico abaixo).
Marchionne considera que a Saab “é uma oportunidade interessante”, mas “uma marca demasiado pequena para o vasto mercado automóvel”. Por isso, poderia “combinar a Saab com outra marca”.
No passado dia 20 de Fevereiro, a Saab pediu protecção contra os credores, depois da General Motors ter afirmado que iria desligar-se da marca, a partir de 2010, no âmbito do seu processo de reorganização. Também a Chrysler pediu esta protecção contra os credores na semana passada, mas Marchionne acredita que a marca conseguirá retirá-la nos 60 dias estipulados.
O CEO da Fiat afirmou que o sector produz 90 milhões de veículos contra uma procura de apenas 60 milhões. Esta sobrecapacidade pode ser gerida com a fusão de marcas no mercado. Assim, também ganham escala e novos mercados geográficos. Marchionne acredita que um fabricante automóvel com uma dimensão global como a que pretende precisa de produzir entre 5,5 e 6 milhões de veículos anualmente para beneficiar das economias de escala.
A Fiat registou uma valorização superior a 71% desde o início do ano (ver gráfico abaixo).
Fonte: Bloomberg
Sem comentários:
Enviar um comentário