Oleg Deripaska, o homem mais rico da Rússia, está em contagem decrescente para assegurar o financiamento de 2 mil milhões de dólares até ao final de Outubro para pagar parte de um empréstimo de 4,5 mil milhões de dólares. Caso contrário terá de entregar aos credores 25% da sua posição maior companhia mineira de níquel do mundo, a Norilsk Nickel.
A fortuna de Deripaska está avaliada em 28 mil milhões de dólares. Nos últimos dias, a crise de crédito e o recuo de muitas acções russas para mais de 70% desde o seu pico em Maio, já obrigaram Deripaska a vender algumas participações em empresas.
Alguns bancos como o BNP Paribas, a Merril Lynch, o Credit Suisse e o Royal Bank of Scotland tinham acordado garantir esse financiamento à UC Rusal Aluminium Group, a empresa de Deripaska. Mas, o agravamento da crise de crédito durante este mês está a pôr em causa este acordo.
O primeiro-ministro russo anunciou a semana passada a disponibilidade de 50 mil milhões de dólares para financiar as empresas consideradas estratégicas. Prevê-se agora que a empresa de Oleg Deripaska venha a ser acudida pelo governo russo, a fim de evitar que 25% da maior empresa mineira de níquel do mundo vá parar aos bancos estrangeiros. (fonte)
A fortuna de Deripaska está avaliada em 28 mil milhões de dólares. Nos últimos dias, a crise de crédito e o recuo de muitas acções russas para mais de 70% desde o seu pico em Maio, já obrigaram Deripaska a vender algumas participações em empresas.
Alguns bancos como o BNP Paribas, a Merril Lynch, o Credit Suisse e o Royal Bank of Scotland tinham acordado garantir esse financiamento à UC Rusal Aluminium Group, a empresa de Deripaska. Mas, o agravamento da crise de crédito durante este mês está a pôr em causa este acordo.
O primeiro-ministro russo anunciou a semana passada a disponibilidade de 50 mil milhões de dólares para financiar as empresas consideradas estratégicas. Prevê-se agora que a empresa de Oleg Deripaska venha a ser acudida pelo governo russo, a fim de evitar que 25% da maior empresa mineira de níquel do mundo vá parar aos bancos estrangeiros. (fonte)
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