Contracção da Economia Espanhola

O PIB espanhol registou uma diminuição no terceiro trimestre do ano, de 0.2%, pela primeira vez nos últimos 15 anos, depois de ter crescido 0.1% no trimestre anterior. Em relação ao período homólogo do ano anterior, o produto espanhol cresceu apenas 0.9%.

A contracção da economia em Espanha deve-se sobretudo ao abrandamento da procura doméstica e à forte instabilidade nos mercados financeiros. O nosso país vizinho pode estar prestes a enfrentar a pior recessão dos últimos 40 anos, com a crise internacional a prejudicar ainda mais a sua economia fragilizada pela bolha do sector imobiliário.

(fonte)

Gastos dos consumidores nos EUA

As despesas dos consumidores norte-americanos caíram mais do que o previsto no mês de Setembro indicando que o panorama económico está a agravar-se. Os gastos dos consumidores caíram assim 0.3% naquele que foi o maior recuo dos últimos quatro anos face a uma descida esperada pelos analistas de 0.2%.

Estes dados são divulgados na sequência do anúncio de que a economia dos EUA sofreu no terceiro trimestre do ano o maior recuo desde 2001.

(fonte)

Apollo 31-Out/Oct-31

Apollo 31-Out/Oct-31

Posição/Position: Curta/Short
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Nota: Hoje a entrada no APOLLO foi às 13h00 devido à mudança de hora na Europa.

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Taxas de Juro

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US Small Caps vs US Large Caps

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Nos últimos tempos é possível constatar que nos EUA, as Small Caps têm vindo a registar uma performance inferior às Large Caps. Como pode ver no gráfico em cima, nos últimos 6 meses, as empresas com menor capitalização bolsista têm sofrido quedas superiores àquelas com maior capitalização bolsista. É também possível verificar que tendencialmente, as small caps apresentam maior volatilidade, medida através do desvio padrão (Std Dev).

Nissan corta previsão de lucro

A Nissan, terceiro maior fabricante automóvel do Japão, cortou a previsão dos seus lucros em 53% e abandonou os seus planos para a entrega de dividendos, pelo facto da economia norte-americana estar a ser fortemente afectada pela crise de crédito e assim diminuir a procura de automóveis.

A Nissan espera agora um resultado líquido de 1.7 mil milhões de dólares para o ano fiscal que termina em 31 de Março, face à estimativa de Maio que rondava os 3.6 mil milhões de dólares.

(fonte)

Aumento de Capital no Barclays

O Barcalys, segundo maior banco do Reino Unido, vai aumentar o seu capital para 7.3 mil milhões de Libras, numa venda de acções próprias a um grupo de investidores de Abu Dhabi e do Qatar, não utilizando assim o montante disponibilizado pelo governo.

Os títulos do banco inglês seguiam a valorizar 6.7% na negociação da bolsa de londres, reduzindo a queda anual para 55%.

(fonte)

Japão corta Juros

O Banco do Japão cortou a sua taxa de juro de referência, pela primeira vez em sete anos, dos 0.5% para os 0.3%, numa tentativa de evitar uma recessão prolongada. Contudo, era uma decisão já esperada pela maioria dos economistas.

Masaaki Shirakawa, Governador do Banco do Japão, começou a ser pressionado para cortar os juros após o Iene ter atingido máximos de 13 anos na semana passada e o principal índice nacional, o Nikkei, ter caído para o nível mais baixo desde 1982.

A autoridade monetária nipónica reviu ainda em baixa as previsões de crescimento para o ano fiscal que termina em Março de 1.2% para 0.1%. Em relação à inflação, acredita que ela irá diminuir no próximo ano fiscal.

(fonte)

Bancos dos EUA continuam a pagar dividendos

Dos 163 mil milhões de dólares disponibilizados pelo Tesouro norte-americano para apoiar os bancos na concessão de mais empréstimos, mais de metade têm como destino o pagamento de dividendos aos accionistas ao longo dos próximos três anos. Os responsáveis do Tesouro têm conhecimento deste facto e autorizaram-no, uma vez que o programa é voluntário e sem essa permissão muitos bancos não teriam alinhado, afirma o jornal “Washington Post”.

No savings incentive

Data released this week has provided further evidence that households are still suffering from the current financial and economic crisis. In fact, given that non financial companies have yet to announce significant reductions in headcounts, unemployment is poised to rise. That will have an immediate impact on personal consumption which is already decreasing year over year and running at a worse than expected deficit (see the chart below). Household spending represents roughly two thirds of U.S. GDP.

If people are becoming risk averse and if consumption is slowing, one would expect savings to increase. However, this is being undermined by a perverse effect which is emerging from the FED's monetary response to the current crisis. In its efforts to provide liquidity and enhance interbank lending, the FED has lowered interest rates to 1%. That is below the official inflation rate released today that put the Personal Consumption Expenditures index core rate at a solid 2.9% year over year. Hence, in face of negative real interest rates, there's no economic incentive to save. Below you will find the inflation chart.

Lucros da Volskwagen aumentam

A Volkswagen, o maior fabricante automóvel da Europa, anunciou que os lucros referentes ao terceiro trimestre de 2008 aumentaram 27% devido ao aumento das vendas na China e na Rússia, fazendo com que mantenha os objectivos de resultados para 2008.

O resultado líquido subiu para 1.21 mil milhões de euros, desde os 947 mil milhões do ano anterior. As vendas aumentaram 11% para 28.9 mil milhões de euros.

O fabricante alemão foi o único do TOP-10 da Europa a registar um crescimento dos seus resultados.

(fonte)

Contracção da Economia dos EUA

O PIB norte-americano registou no terceiro trimestre do ano a maior redução desde 2001, alimentando aquela que pode ser a maior recessão num quarto de século, aumentando assim as hipóteses do candidato Barack Obama sair vencedor das eleições nos EUA.

A economia norte-americana contraiu 0.3% entre Julho e Setembro. Ainda assim, esta redução foi menor daquela que tinha sido prevista pelos analistas, levando à subida dos títulos norte-americanos.

(fonte)

Apollo 30-Out/Oct-30

Apollo 30-Out/Oct-30

Posição/Position: Curta/Short
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Estímulo Financeiro no Japão

O Primeiro-Ministro japonês, Taro Aso, deverá anunciar um estímulo financeiro para a segunda maior economia do mundo. O plano financeiro no valor de 51 mil milhões de dólares, inclui assistência financeira às famílias e alívio da carga fiscal nos empréstimos à habitação.

Por esta altura, a popularidade de Aso tem vindo a cair dia após dia e por isso Kazutaka Kirishima, professor de economia na Universidade de Josai, afirma que estas medidas são muito "mais eleitoralistas do que económicas".

(fonte)

China pode cortar juros novamente

A China pode voltar a cortar os juros, após os três cortes efectuados nos últimos dois meses, numa altura em que a crise financeira internacional prejudica as exportações e a produção.

O crescimento da economia chinesa tem vindo a abrandar nos últimos 5 trimestres, tendo sido de 9% no terceiro trimestre face aos 11.9% registados no período homólogo do ano anterior. Por outro lado, a produção industrial cresceu ao ritmo mais lento dos últimos 6 anos, penalizada pelas exportações.

(fonte)

Linha de troca de moedas

A Reserva Federal Norte-Americana anunciou que vai fornecer 30 mil milhões de dólares a cada um dos bancos centrais do Brasil, México, Coreia do Sul e Singapura, alargando os seus esforços para desbloquear os mercados monetários das economias emergentes pela primeira vez.

Esta medida visa suavizar o aumento das dificuldades desses países em obter financiamento em dólares. Ao mesmo tempo, o FMI anunciou que duplicou os limites de empréstimos aos países emergentes.

(fonte)

FED reduz taxa de juro

Em linha com as estimativas dos analistas, a Reserva Federal norte-americana reduziu a taxa de juro de referência em 50 pontos base para 1%. A autoridade monetária dos EUA empurra, assim, a taxa de juro para um mínimo de 50 anos numa tentativa de travar o abrandamento económico do país.

No último trimestre, a economia norte-americana apresentou uma taxa de crescimento negativa de 0,5%, a variação negativa mais elevada desde a última recessão de 2001. (fonte)

Lucros da Sony

A Sony registou uma redução dos seus resultados em 72% no último trimestre, prejudicada pela valorização da divisa japonesa, o Iene, que afectou as vendas das máquinas fotográficas.

O resultado líquido ficou assim pelos 215 milhões de dólares. Esta diminuição dos lucros já era esperada, após a empresa ter cortado as suas previsões de lucro operacional para 2008 em 57%, devido à apreciação do Iene e à descida das vendas de máquinas fotográficas e televisões. Já as vendas da Sony recuaram 0,5%.

(fonte)

Noruega corta taxa de juro

O banco central da Noruega cortou a taxa de juro de referência em 50 pontos base para os 4.75%, naquele que foi o segundo corte efectuado pelo banco no presente mês, com o objectivo de impulsionar o crescimento económico.

Vários bancos centrais estão a descer juros, com o mesmo objectivo, numa altura em que os receios de que uma forte recessão económica se instale na economia mundial aumentam.

Esta decisão esteve em linha de conta com a maioria dos analistas consultados pela Bloomberg.

(fonte)

Apollo 29-Out/Oct-29

Posição/Position: Curta/Short
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Nota: Hoje a entrada no APOLLO foi às 13h00 devido à mudança de hora na Europa.

Actualização/Update @ 13:48:
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Baltic Dry Index

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O Baltic Dry Index é um índice que representa o preço do transporte marítimo. A sua contínua evolução negativa nos últimos meses é um sinal da paralisia do comércio marítimo. Desde o início do ano, este índice apresenta uma evolução negativa que ascende aos 89.3%, tendo caído 91.7% desde o máximo atingido em Maio.

"A era da prosperidade acabou"

No artigo intitulado “The Age of Prosperity Is Over”, Arthur B. Laffer compara o comportamento dos mercados numa economia livre com o dos bancos e dos indivíduos que adquirem as suas habitações por meio de empréstimos. Ou seja, tal como no mercado, as boas decisões devem ser recompensadas (com lucros) e as más decisões devem ser punidas (com prejuízos).

Apesar do contribuinte não se regozijar com a queda dos preços das habitações e a incapacidade de pagamento dos que contraíram os empréstimos, também em nada contribuiu para a situação, afirma Laffer. Até porque, se a situação se tivesse invertido, isto é, se o valor das casas se apreciasse e os bancos estivessem folgados nunca iriam partilhar os seus lucros com os contribuintes. Por isso, “a descida dos preços das casas e as suas consequências são, pura e simplesmente, um sinal para o mercado parar a construção em demasia”.

O principal problema é que o papel de governo não é criar, mas antes redistribuir. Por isso, de cada vez que concede um plano de salvamento de 100 mil milhões de dólares, o governo precisa de obter 130 mil milhões de dólares em impostos. Laffer apresenta os 30 mil milhões de dólares como o custo do envolvimento do governo no processo. Por isso, o autor não tem dúvidas de que a era da prosperidade terminou para os americanos. Acrescenta que há 14 meses atrás, o défice estimado para o ano fiscal de 2008 se situava nos 0,6% do PIB. Agora, depois da injecção de capital nas instituições financeiras e do plano fiscal de Março, o défice projectado ronda os 3,2% do PIB.

Laffer conclui que existe um erro económico, e não político, na actuação dos governantes. Atribuir somas de capital avultadas àqueles que falharam nas suas decisões e retirá-lo aos contribuintes não vai incrementar o emprego, o aumento de salários e a produtividade. Portanto, não vai estimular a economia.

Credit markets

Credit markets are showing signs of revival. Yesterday, companies sold $232 billion of commercial paper - the most in five years - of which roughly 29% will mature in more than 80 days. In this particular medium term debt segment, the Federal Reserve was the main buyer. The U.S. central bank bought $60 billion of the $67 billion worth medium term commercial debt issued by private companies. The rate set by the Federal Reserve for 90 day unsecured commercial paper is 2.89%. And for 90 day secured asset backed comercial paper it's 3.89%.

Lufthansa elabora plano de poupança

A Deutsche Lufthansa, a segunda maior companhia aérea da Europa, anunciou que está a elaborar um plano de poupança de 250 milhões de euros para fazer face ao abrandamento económico que tem provocado uma redução no transporte de passageiros e mercadorias.

A Lufthansa não vai recrutar colaboradores e também não vai substituir os trabalhadores que saiam da empresa. Vai ainda eliminar algumas rotas da empresa mãe e expandir outras na sua divisão de Milão (Air Dolomiti).

No terceiro trimestre do ano a companhia aérea registou uma queda do seu lucro em 75% devido ao aumento dos custos com os combustíveis e às greves que limitaram as receitas. O resultado líquido caiu para os 149 milhões de euros desde os 586 milhões do período homólogo do ano anterior.

(fonte)

Decisão da taxa de juro

A Reserva Federal Norte-Americana deverá descer a taxa de juro de referência em 50 pontos base para 1% e sinalizar novos cortes de futuro para níveis que remotam ao tempo em que Dwight Eisenhower foi presidente dos EUA.

A queda dos preços das matérias-primas e o fraco consumo por parte das famílias estão a abrandar a inflação, abrindo espaço para a abixa dos juros. Amanhã será divulgado um relatório dos EUA que deverá mostrar que o PIB norte-americano sofreu uma contracção de cerca de 0.5%, a maior desde a recessão de 2001.

(fonte)

Endividamento do sector privado nos EUA

(clique na imagem para aumentar)

A expansão do crédito nos EUA, entre 2002 e 2007, atingiu uma proporção gigantesca. De acordo com um relatório da Merril Lynch, o rácio do endividamento das empresas privadas em função do produto do sector privado encontra-se num máximo de 363%. Assim, o rácio encontra-se 73 pontos percentuais acima da linha de tendência de longo prazo, que empurraria o rácio para os 290% (ver gráfico acima). Por isso, assumindo um nível constante do PIB, o sector privado teria de abdicar de 8,3 biliões de dólares de dívida para regressar à tendência de longo prazo.

Preço das casas em Portugal

Em Portugal, o preço das casas caiu 4.8% no no final do terceiro trimestre em comparação com o ano anterior, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). O preço das casas avaliadas pelos bancos desceram 1.8% entre Julho e Setembro deste ano, para um preço médio de 1.186 euros por metro quadrado.

A avaliação bancária é um dos indicadores que demonstra a evolução dos preço no mercado da habitação. a região de Lisboa e Vale do Tejo foi aquela em que os preços mais caíram no último trimestre, seguidas pela do Porto. A Zona Centro foi a única região portuguesa em que os preços aumentaram.

Preço das casas nos EUA

O preço das casas em 20 cidades norte-americanas registaram uma queda recorde, de acordo com o índice S&P/Case-Shiller home price, tendo desvalorizado 16.6% em Agosto em relação ao período homólogo do ano anterior. Este resultado este em conformidade com as expectativas dos analistas.

Nos próximos meses poderá intensificar-se a queda do número de vendas de casas devido ao facto das condições ao crédito terem vindo a apertar. Por outro lado, a queda prolongada dos preços das casas pode conduzir à execução de mais hipotecas, penalizando os ganhos dos consumidores e a economia.

Ao lado, a variação anual em cada uma das cidades (clique para aumentar).

(fonte)

Confiança dos consumidores

A confiança dos consumidores norte-americanos atingiu o nível mais baixo de sempre, devido às quedas dos mercados bolsistas e pelo congelamento dos mercados de crédito, aumentando o risco de abrandamento do consumo.

O índice utilizado pelo Conference Board desceu 38 pontos, menos que o previsto, para os actuais 52, o pior resultado mensal desde que o índice foi criado em 1967.

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Regulador alemão investiga negociação da VW

O regulador alemão dos mercados financeiros está a investigar a negocação dos títulos da Volkswagen após o anúncio dos planos da Porsche para aumentar a sua participação no fabricante alemão, provocando uma valorização dos títulos superior a 200%.

O regulador da bolsa alemã já afirmou que está a analisar a subida das acções da VW mas que, até agora, não existe nenhuma “investigação formal”. Com esta subida, a Volkswagen superou a Exxon Mobil e torna-se a maior empresa do mundo em termos de capitailização bolsista.

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Apollo 28-Out/Oct-28

Posição/Position: Curta/Short
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Actualização/Update @ 13:49:
Posição fechada/Position closed @ 1218
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Apollo: -0,09%
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Europa enfrenta grande ameaça

A economia europeia enfrenta a ameaça dos mercados emergentes, à medida que as suas economias começam a ser atingidas pela crise internacional de crédito. O que inicialmente foi considerado como uma benção pode agora tornar-se numa maldição.

Encontrando-se já numa recessão, os 15 países da zona Euro antes do alargamento para 27 estão a perder a vantagem competitiva que detinham sobre os EUA e o Japão. Os seus parceiros comerciais de leste, que representam cerca de um terço do total das exportações, estão a vacilar à medida que os seus bancos enfraquecem e as suas divisas perdem valor.

Empresas como a francesa Schneider Electric e a finlandesa Kone Oyj, dizem que as ordens de encomenda estão a diminuir à medida que os países emergentes, desde a China até à Argentina, estão a sucumbir à crise internacional.

Os analistas prevêem que a economia da Zona Euro contraia pela primeira vez desde 1993 no próximo ano, forçando o Banco Central Europeu a cortar a taxa de juro de referência em pelo menos 2 pontos percentuais.

(fonte)

Volkswagen torna-se na maior empresa da Europa

O fabricante alemão de automóveis tornou-se na maior empresa da Europa em termos de capitalização bolsista, após a Porsche ter anunciado que pretendia aumentar a sua participação na Volkswagen para 75%, levando ao aumento da procura por parte dos "short-sellers", para cobrir as posições curtas que estavam abertas.

Na sessão de ontem, os títulos chegaram a estar a valorizar 147% na bolsa de Frankfurt para os 520 euros. A Porsche tem vindo a procurar obter mais controlo sobre o fabricante alemão de automóveis de modo a aumentar as suas margens, numa altura em que o sector enfrenta uma forte concorrência internacional.

(fonte)

Bancos do Casaquistão

Os quatro maiores bancos do Casaquistão poderão vender acções próprias num montante total de 5 mil milhões de dólares de modo a impulsionar a capitalização e a liquidez no país, numa altura em que a crise financeira afecta a economia global, incluíndo o país asiático.

De acordo com o gabinete do Primeiro-Ministro, o Estado pretende comprar 25% de acções com direito de voto nos quatro maiores bancos após a venda de novas acções dos bancos BTA Bank, Kazkommertsbank, Halyk Savings Banks e Alliance Bank.

Estas medidas visam manter o volume de empréstimos concedidos para a economia doméstica e aumentar o financiamento a pequenas e médias empresas.

(fonte)

Islândia pede apoio aos vizinhos nórdicos

O Primeiro-Ministro islandês, Geir Haarde, admitiu hoje ter pedido formalmente um empréstimo à Dinamarca, Finlândia, Suécia e Noruega no valor de 4 mil milhões de dólares. Para além disso, a Islândia continua em negociações com a Rússia para a obtenção de um empréstimo. O país poderá também contar com 2,1 mil milhões de dólares provenientes do FMI.

Desde o início do ano que a moeda islandesa perdeu 40% e que os três maiores bancos foram nacionalizados. A Islândia está a ser um dos países mais fustigados pela actual crise financeira. (fonte)

Fiction trading

In face of increased market volatility, the S&P500 future has been a very poor indicator of the S&P500 cash open. Today, the S&P500 traded as low as 825 during early European trading hours. And at the same time the Nasdaq-100 future registered a 1136,75 low. However, as U.S. cash markets opened, the S&P and the Nasdaq future never traded below 852 and 1172,75. Check out today's intraday charts:

This situation has become common this year. And it is already leading to criticism among U.S. traders and portfolio managers. The reason behind these huge swings is the lack of liquidity in both the S&P500 and the Nasdaq-100 futures during non U.S. trading hours. Which is particularly problematic given that world markets take the S&P500 and the Nasdaq-100 futures as a gauge of where the cash markets will open.

There are two ways to solve this issue. First, abolishing overnight GLOBEX trading and establishing trading hours similar to those of the Eurostoxx 50 and Nikkei 225 futures (both open only one hour before the opening of their respective cash markets). Second, demanding that the Chicago Mercantile Exchange, where these instruments are traded, go hire more "market makers" to allow for better liquidity during non U.S. trading hours. I prefer the first option.

Corporate lending

Yields on the highest ranked 30 day commercial paper stood today at 2.88% as the Federal Reserve began a program in which it will purchase commercial papel directly from private companies. This marks an unprecedented move by the U.S. central bank to cope with the freeze in corporate lending after the Lehman Brothers collapse took commercial papel yields to an average 4.28%. Now, with the FED ready to buy commercial paper, yields have come back down to 2.88% which represents a risk premium over the FED Funds rate of 138 basis points.

However, this action might not prevent a further contraction in commercial papel issuance. For the sixth consecutive week, companies reduced short term borrowing. Overall, it now stands at $1.45 trillion, roughly 35% less compared to August 2007 when corporate lending reached a peak $2.22 trillion high.

Trichet admite descida da taxa de juro

O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, admite que a autoridade monetária venha a cortar a taxa de juro de referência novamente na próxima reunião, segundo as suas declarações de hoje em Madrid.

Este anúncio surge numa altura em que diminuem os riscos de inflação e que o petróleo já desvalorizou mais de 55% desde o seu pico de 147.11 dólares por barril em Julho.

Para já, o mercado espera que o corte seja de 50 pontos-base para os 3.25%.
(fonte)

Apollo 27-Out/Oct-27

Posição/Position: Curta/Short
Valor de entrada/Entry Value: 1189.50
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Nota: Hoje a entrada no APOLLO foi às 13h00 devido à mudança de hora na Europa.

Actualização/Update @ 13:38:
Posição fechada/Position closed @ 1177.75
Ganho/Gain: 1%

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Performance desde o início/Performance since inception (1-Jul-08):
Apollo: +0,91%
Mercado/Market: -35,51%

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Performance Sessões/Sessions:
Total: 83
Ganhadoras/Winners: 42 (51%)
Perdedoras/Losers: 41 (49%)

Alteração de horário

AVISO:

A entrada nos produtos Satellite Nasdaq, Coffee, Gold, Crude, Eurodollar e S&P, bem como no Apollo, foi antecipada em uma hora.

Bonds

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Taxas de Juro

(Euribor - clique para aumentar)

(Libor - clique para aumentar)

(Hibor - clique para aumentar)

Coreia do Sul corta taxa de juro

O Banco Central da Coreia do Sul (BOK) efectuou o maior corte da taxa de juro de referência de que há memória em 75 pontos base para os 4.25% e diminuiu ainda as taxas dos empréstimos às pequenas e médias empresas de 3.25% para 2.5%.

No início do mês, o BOK já tinha baixado as taxas de juro em 25 pontos base, após uma baixa coordenada das taxas de juro por parte dos maiores bancos centrais. Ainda assim, o presidente da Coreia do Sul, Lee Myung Bak afirmou que a situação actual está ainda bastante longe da crise financeira de 1997, quando necessitou de um empréstimo de 57 mil milhões de dólares por parte do Fundo Monetário Internacional.

Paralelamente, a Hibor a 6 meses, taxa de juro de Hong Kong, registou uma valorização de 13.75%. No gráfico ao lado (clique para aumentar)´está representada esta situação.

(fonte)

Market Snapshot (9:00am - London time)