2008-07-31

Apollo 31-Jul-08

Posição/Position: Longa/Long
Valor de entrada/Entry value: 1840.00
Valores de saída/Exit values: 1821.75/1858.25
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Actualização às/Update at 14:50:
Ganho/Gain: 1%
Performance desde o início/Performance since inception (01-Jul-08):
Apollo: +2.70%
Mercado/Market: +1.75%
Performance - Sessões/Sessions:
Total: 22
Dias ganhadores/Winning days: 13
Dias perdedores/Losing days: 9

2008-07-30

Gestão Familiar do Risco

As próprias famílias poderem efectuar hedging com os seus próprios créditos. É como se fixassem a taxa de juro, mas sem o fazer num nível bastante mais elevado aquele que vigora no mercado.
Com está estratégia não se pretende anular o pagamento dos juros nem muito menos ganhar dinheiro, mas sim gerir o risco da taxa de juro. Se de hoje para amanhã a taxa de juro dispara para níveis ainda maiores, não haverá grandes consequências, pois por um lado aumenta a sua prestação mensal, mas por outro aumenta também o seu rendimento.
Do mesmo modo, se a taxa de juro cair abruptamente, não irá beneficiar com isso mas também não sairá prejudicado.

Europa em alta

Hoje, os índices europeus fecharam a sessão em alta, na maior subida da última semana.
Algumas empresas apresentaram resultados acima das estimativas. A ArcelorMittal, a maior fabricante de aço do mundo, subiu 9,1% (a subida mais acentuada desde o início do ano), dado que o lucro mais que duplicou no segundo trimestre. Os lucros do Deutsche Postbank, o banco de crédito alemão, cresceram 12%. Por fim, a Siemens, a maior empresa de engenharia de Europa, anunciou que os lucros baixaram, mas ainda assim excederam a expectativa dos analistas. O EUROSTOXX Índex encerrou a sessão a ganhar 1,28%.

Apollo online


Apollo 30-Jul-08


Posição/Position: Curta/Short
Valor de entrada/Entry value: 1857.50
Valores de saída/Exit values: 1839.00/1876.00
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Actualização/Update at 17:50:
Ganho/Gain: 1%
Performance desde o início/performance since inception:
Apollo: +1.70%
Market: +0.70%
Performance das sessões/Session Performance:
Total: 21
Dias ganhadores/Winning days: 12
Dias perdedores/Losing days: 9

2008-07-29

Apollo 29-Jul-08

Posição/Position: Curta/Short
Valor de entrada/Entry value: 1819.25
Valores de saída/Exit values: 1801.25/1837.25

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Actualização/Update at 15:08:
Perda/Loss:1%
Performance desde o início/performance since inception (1/Jul/08):
Apollo: +0.70%
Mercado/Market: +0.60%

2008-07-28

Apollo 28-Jul-08

Posição/Position: Curta/Short
Valor de entrada/Entry value: 1843.25
Valores de saída/Exit values: 1825.00/1861.50
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Actualização/Update at 4:45 PM:
Ganho/win: 1%
Performance desde o início/Performance since inception (1/Jul/08):
Apollo: +1.70%
Mercado/Market: -0.07%

2008-07-25

Apollo 25-Jul-08

Posição/Position: Curta/Short
Valor de entrada/Entry value: 1830.00
Valores de saída/Exit values: 1811.75/1848.25
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Actualização/Update 4:00 PM:
Perda/Loss: 1%
Performance desde o início/performance since inception (01/07/08):
Apollo: +0.70%
Mercado/Market: +1.23%

2008-07-24

Apollo 24-Jul-07

Posição/Position: Curta/Short
Valor de entrada/Entry value: 1858.00
Valores de saída/Exit values: 1839.50/1876.50
Actualização/Update 15:09 H :
Posição Fechada/Position Closed
Ganho/Gain: 1%
Performance desde o início/Performance from inception (01/Jul/08):
Apollo: +1.70%
Mercado/Market: +0.73%

2008-07-22

Oportunidades na crise

De acordo com a cultura chinesa, "Onde há perigo, há oportunidade".
É precisamente esta ideia que um estudo elaborado pela Bain & Company vem confirmar. As empresas na retaguarda em termos de desempenho financeiro têm duas vezes mais probabilidade de avançarem para a frente da lista em tempos de crise do que em períodos mais tranquilos. As recessões confundem o ‘jogo’ e alteram as posições dos players. Por isso, só os que perceberem a dinâmica dos mercados e se adaptarem rapidamente poderão ser premiados.

2008-07-21

Snapshot às 14:55

As bolsas asiáticas encerraram em alta, registando a maior valorização dos últimos 4 meses. O Hang Seng subiu 2,93% e em Taiwan, a bolsa valorizou 3,97%. Os investidores estão mais optimistas em relação aos resultados do primeiro trimestre, depois do Citigroup, o maior banco norte-americano e um dos mais afectados pela crise do subprime, ter reportado perdas inferiores às estimativas dos analistas.
O preço do barril de petróleo segue a recuperar dos mínimos das últimas seis semanas, com o agravamento das tensões políticas no Irão e também pela ameaça de que a tempestade tropical Dolly no Golfo do México se transforme num furacão. A acontecer, está em risco um quarto da produção norte-americana da matéria-prima. Quanto às tensões políticas no Irão, a ONU já está a oferecer ajuda económica ao país em troca do abandono do programa nuclear.
As bolsas norte-americanas abriram a sessão em alta, impulsionadas sobretudo pelos resultados do Bank of America.
O S&P 500 abriu a valorizar 0,09% e o Nasdaq subiu 0,44%. A Fannie Mae e a Freddie Mac também seguem a valorizar, depois de Henry Paulson, o secretário do Tesouro norte-americano, ter mostrado o seu optimismo quanto à aceitação do seu plano de salvamento das empresas de hipotecas americanas pelos legisladores.
research@pedroarroja
(Notícias às 02:55 pm)

2008-07-16

Oscilação positiva será para durar?

Apesar da oscilação registada hoje nos mercados ter sido positiva, poderá não permanecer assim durante muito tempo. Os dados na economia norte-americana são fracos, apesar dos resultados positivos apresentados hoje pelas empresas. Uma das justificações desta alta recente, é o facto do preço do petróleo estar a cair. Desde o máximo de ontem até ao mínimo de hoje, o preço da matéria-prima chegou a cair quase 15 dólares. Mas é interessante perceber o porquê desta queda. Um dos factores foi o aumento anunciado hoje das reservas de petróleo, o outro factor, que é responsável pela maior parte da queda, foram as declarações de Bernanke a anunciar que a economia norte-americana estava fraca, logo a procura de petróleo iria diminuir.Tudo isto faz sentido. Mas se a economia norte-americana se apresenta fraca, os mercados não vão conseguir suster o nível em que se encontram e em breve poderá surgirá uma outra Fannie Mae ou Freddie Mac.

The G8 get together

A reunião anual dos líderes dos países mais poderosos do mundo, o G8, que se realizou recentemente, debateu temas que, apesar de fundamentais, não concentraram todas as atenções. Houve questões paralelas em análise, não menos importantes mas que devido à fraca popularidade de alguns representantes dos países mais ricos do globo, e que se reflecte nas dificuldades com que estes governantes gerem os seus países, tornam incontornável o cardápio a apresentar. Por outro lado, o agravamento das dificuldades internas de muitos desses países acarreta, uma maior dificuldade na articulação de políticas globais. A contribuir para uma maior divergência entre os participantes está o, eventual, alargamento do G8 a mais cinco países (Brasil, China, Índia, África do Sul e México).
Os países do G8 representam 14% da população do planeta, 63% do PIB total e mais de 80% do comércio mundial de mercadorias. Alargar o grupo ao G5 significaria uma passagem para 57%, 74% e 94%, respectivamente. Mas, este é mais um tema que engrossa a lista dos acordos adiados.

2008-07-15

General Motors

A General Motors anunciou hoje que vai suspender o seu dividendo trimestral, o que deve originar uma poupança de 800 milhões de dólares. Para além disso, o fabricante de automóveis norte-americano vai reduzir em 20% os custos salariais. Desta forma, deverá arrecadar uma poupança de 10 mil milhões de dólares. A venda de activos e os novos créditos bancários devem proporcionar um encaixe de 4 a 7 mil milhões de dólares. Estas são algumas das primeiras medidas adoptadas pela empresa para enfrentar os novos desafios do mercado.

Bolsas asiáticas e norte-americanas

As bolsas asiáticas encerraram a sessão em forte baixa. O Nikkei perdeu 1,96% e o Hang Seng cedeu 3,79%. A liderar as quedas está o sector financeiro, uma vez que se reavivaram os receios com as perdas provocadas pela crise do subprime. O maior banco japonês em valor de mercado, o Mitsubishi UFJ Financial Group, recuou 5%. O SumitomoMitsui Financial Group perdeu 4,8% e o Mizuho Financial desceu 4,8%. Estas desvalorizações ocorreram após os bancos japoneses terem revelado mais de 50 mil milhões de dólares de dívida emitida pelas empresas de empréstimos hipotecários, incluindo Fannie Mae e Freddie Mac.
As bolsas norte-americanas abriram a sessão em baixa. O S&P 500 perde 1,25% e o Nasdaq cai 0,86%. Os investidores especulam que o apoio do governo dos EUA concedido à Fannie Mae e à Freddie Mac não vai ajudar os accionistas. Por outro lado a Meredith Whotney da Oppenheimer & Co prevê que as acções dos bancos vão continuar a cair.
research@pedroarroja

Igualdade no acesso a bens e serviços

"Nova legislação aplica o princípio de igualdade entre homens e mulheres. O Instituto de Seguros de Portugal (ISP) colocou esta segunda-feira, em consulta pública, o projecto de norma regulamentar que regula os requisitos a respeitar pelas empresas de seguros ou sociedades gestoras de fundos de pensões quando optem por introduzir ou manter diferenciações nos prémios e prestações individuais de seguros e fundos de pensões, resultantes da consideração do sexo como factor de cálculo....Isto, porque a nova legislação transpôs para o ordenamento jurídico nacional a directiva que aplica o princípio da igualdade de tratamento entre homens e mulheres no acesso a bens e serviços".
Fonte: Agencia Financeira

Taxa de inflação aumenta para 3,4%

"A taxa de inflação homóloga situou-se nos 3,4% em Junho deste ano, mais seis décimas do que em Maio, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O indicador de inflação subjacente, que exclui produtos alimentares e energia, foi de 2,3%, apenas mais uma décima que em Maio. Efectivamente, os Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas e os Transportes, foram as classes que apresentaram as maiores contribuições para a subida da taxa. Apenas as Comunicações ficaram mais baratas desde há um ano atrás.
«A comparação das taxas de variação homóloga de Junho de 2008 com a média das taxas dos três meses anteriores, traduz acelerações de preços mais significativas nos Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas, com mais 2,3 pontos percentuais, e nos Transportes, com mais 1,1 pontos percentuais, neste caso reflectindo essencialmente o comportamento dos preços do combustíveis», explica o INE."
Fonte: Agência Financeira

2008-07-13

Reequilibrar o endividamento

Encontrar a solução que permita reencontrar o equilíbrio financeiro não é tarefa fácil, especialmente quando as situações de endividamento se arrastam, há muito e provêm de más opções, ou de aconselhamento financeiro duvidoso.
A solução mais imediata e que constitui uma forma de melhorar e atenuar o esforço orçamental é reunir todos os seus créditos num só. Dependendo da situação específica de cada família, no caso por exemplo, do crédito hipotecário, um só crédito permite reunir numa só prestação, um valor mais reduzido do que a soma das prestações actuais. Reduzir a prestação mensal de encargos, optimizar os encargos à vista e reequilibrar o orçamento familiar vai permitir aumentar a capacidade de consumo.
Por outro lado ao permitir antecipar outros níveis de poupança ou de investimento, o financiamento de novos projectos através da libertação adicional de capital, poderá ser mais uma forma de revolver um problema adicional - criar e aumentar riqueza.

Endividamento das Famílias

O endividamento das famílias é cada vez maior. Para piorar a situação, agrava-se o desemprego, aumenta a inflação e os salários nominais não acompanham o ritmo da subida dos preços. Na Europa, o panorama é semelhante, contudo, é em Portugal que as pessoas manifestam maior preocupação.
De acordo com o Eurobarómetro da Comissão Europeia 71% dos portugueses admite que tem dificuldades para pagar as suas contas. Somos o país que apresenta a maior percentagem face a um conjunto de países cuja média é de 47%. Por outro lado, 41% dos portugueses está convicto que a sua situação financeira vai piorar nos próximos anos, enquanto que apenas 25% dos europeus sente o mesmo, 48% dos portugueses não está satisfeito com a vida que leva, segundo as principais conclusões, citadas pelo Jornal de Negócios .
Para além de esta ser uma situação que é realmente preocupante, há igualmente falta de gestão orçamental familiar. Em períodos de expansão, os bancos facilitam o acesso ao crédito e as famílias ficam com pouca "margem de manobra", especialmente porque os empréstimos se prolongam por vários anos.
Quando o período é de abrandamento e recessão económica, apesar dos bancos serem mais exigentes no que diz respeito ao acesso ao crédito, as famílias vêem a sua situação financeira a deteriorar-se e continuam com os mesmos encargos mensais. Face a essa situação não há muito a fazer. O velho adágio "Mais vale prevenir que remediar" ganha aqui uma importância redobrada. Mas não é menos verdade que mais vale remediar do que não fazer nada. Essas famílias terão agora que reequilibrar a sua situação financeira, nomeadamente a nível dos créditos. Em segundo lugar, terão que aprender com os erros e utilizar o crédito de modo racional e para despesas que conseguem suportar. A nível governamental, baixar a taxa de juro não é a solução a seguir, pois apenas constitui um balão de oxigénio temporário. Contudo, aumentá-la vai criar dificuldades extremas às famílias e piorar o sistema económico. A nível da carga fiscal, não é um ponto percentual do IVA que faz a diferença. A principal intervenção terá que ser nos impostos directos, nomeadamente a nível de IRS para as famílias e de IRC para as empresas. A nível do ISP, não considero que é a sua diminuição que resolve esse problema. No entanto, é necessária uma diminuição deste imposto pois é excessivamente elevado, sobretudo quando comparado com os restantes países da Europa.
Em suma, o Governo deve actuar a nível de impostos directos de modo a aliviar a carga fiscal dos particulares e empresas, de modo a não os responsabilizar pelo défice do país. Com isto, consegue-se dois efeitos:- O rendimento líquido das famílias aumenta- As empresas têm mais condições para proporcionar um aumento dos postos de trabalho e um aumento do nível salarial dos seus funcionários.Resultado:- Menor endividamento relativo- Menor desemprego- Maiores salários reais.

Pessimismo à portuguesa

No EuroBarómetro sobre Portugal, a Comissão Europeia revelou que 2/3 dos portugueses têm dificuldade em pagar as contas ao final do mês e 41% dos inquiridos considera que a situação financeira vai piorar. Mas, pior que o pessimismo pode ser a passividade. Antes que a situação realmente piore, mais vale consultar profissinais que o ajudem a gerir as contas, nomeadamente os créditos. Uma orientação mais eficiente e integrada pode valer mais algum dineiro no bolso no final de cada mês.

2008-07-07

Decidir, investir, gerir

Como decidir, onde investir e como gerir as minhas aplicações financeiras? Esta questão não tem necessariamente, garantia de resposta certa. Para aqueles que gostam de participar nos mercados e que estão habilitados para os acompanhar, as aplicações financeiras em que a decisão de investimento é do cliente são opções interessantes. Significando que se destinam àqueles que gostam de acompanhar os mercados e tomar as seus próprias decisões, que gostam de gerir mas querem delegar as operações de back-office aos especialistas, a gestão não discricionária é uma filosofia de gestão a aconselhar.
Na Pedro Arroja poderá encontrar produtos que seguem o mercado, em que o investimento é curto ou longo e você pode decidir, investir e gerir de acordo com o produto à sua escolha seja nos principais índices mundiais, em mercadorias ou em acções de empresas sectoriais.
Se preferir o World Indexes pode investir sobre os índices de diferentes países como Portugal Espanha, França, Alemanha, ou em índices do Nasdaq ou Dow Jones, Japan, Hong-Kong, China entre outros.
Commodities é um produto que investe em diversas mercadorias como o ouro, o cobre ou petróleo.
Com Luxury pode escolher um produto que investe em empresas de Bens de Luxo, como a Cartier.
Se escolher o Wellness o investimento é feito em empresas de Bens ligados à Saúde e ao Bem Estar, como a Herbalife.
As alternativas da gestão não discricionária são um complemento a outros aplicações e filosofia de gestão que poderá encontrar na Pedro Arroja.

Mercados hoje

Mercados Asiáticos encerraram esta madrugada em alta, liderados pelos títulos das empresas financeiras e tecnológicas, após o China Merchants Bank ter previsto lucros superiores e os investidores especularem que as perdas recentes foram demasiado elevadas. O índice japonês Nikkei valorizou 0.92% enquanto que o Hang Seng, índice nacional de Hong Kong, subia 2.10%.
A Fresenius, que detém o maior prestador de cuidados de saúde do mundo, acordou em comprar a APP Pharmaceuticals por 3.7 biliões de dólares, de modo a entrar no mercado norte-americano de medicamentos intravenosos. Os accionistas da APP irão receber $23 por cada acção que detêm e direitos de negociação que poderão valer-lhes cerca de $6 por acção, em 2011.
A China Oilfield Services, que pertence ao maior produtor de petróleo do mundo, concordou adquirir a Awilco Offshore ASA por cerca de 2.49 biliões de dólares para se tornar na oitava maior extractora de petróleo.
O Deutsche Bank, a Lehman Brothers e o UBS, são unanimes em afirmar que o índice S&P 500 irá obter a maior valorização dos últimos 26 anos, valorizando assim 50% e terminando o ano com uma valorização anual de 18%. Estas previsões são baseadas nas estimativas de que os resultados das empresas irão valorizar 50% no quarto trimestre do ano.
O Crude segue a desvalorizar mais de 1% nos EUA, a negociar abaixo dos 144 dólares por barril, com base nas preocupações de que o programa nuclear iraniano poderá levar a um conflito militar. Apesar disto, a posição do Irão matem-se firme e mantém o enriquecimento do Urânio. Por outro lado, o G8 deverá pressionar os países produtores de petróleo de modo a encorajar o aumento da oferta da matéria-prima energética. O objectivo final é evitar uma recessão da economia mundial e a escalada da inflação.
Os mercados europeus seguem em alta, com base na especulação de que os preços dos títulos estão demasiado baixos, o que os torna atractivos e com potencial de subida. O índice nacional português, o PSI 20, segue a ganhar 1.37%, liderando deste modo os ganhos na Europa. O sector bancário é o principal impulsionar da alta, recuperando das fortes quedas registadas na semana passada.

Quo vadis

O mês de Junho terminou com perdas pesadas nos mercados accionistas e ganhos robustos no preço das mercadorias. O dólar norte-americano – o terceiro campo da minha análise – ficou relativamente inalterado: uma desvalorização média de 0,6% face às restantes divisas mundiais de referência. Nos mercados accionistas, em particular no caso do nosso PSI20, desde o início do ano as perdas ultrapassam a fasquia dos 30%. De resto, é na Europa que as perdas mais se têm feito sentir. Nos primeiros seis meses do ano, o Eurostoxx 50, índice que reúne as cinquenta maiores empresas da zona euro, desvalorizou mais de 25%. No caso do mercado norte-americano, o índice S&P500 perdeu cerca de 13% do seu valor. E, por fim, no Japão – o maior mercado asiático – a queda, desde o início do ano, atingiu o patamar dos 11%. No campo das mercadorias, a tendência de alta manteve-se. Em Junho, o índice CRB, a referência do sector, valorizou perto de 10%. E acumula um ganho de 26% desde o início de Janeiro. Estamos prestes a testemunhar uma inversão de sentido. Nem que seja apenas durante um mês ..... (ler +)
Ricardo Arroja (artigo publicado no jornal Vida Económica a 4/07/2008)

Não jogue

Nao jogue na "roda", "bola", "bolha" ou qualquer ou outro nome que lhe queiram atribuir. É que este tipo de esquemas formam uma verdadeira bolha que, mais cedo ou mais tarde vai acabar por rebentar, e os seus participantes vão perder todo o dinheiro com que entraram.Fique a saber, que apenas quem iniciou o jogo lucra com ele. Segundo cálculos por nós efectuados , no máximo, apenas 12.5% das pessoas que entram no jogo saem vencedoras. as outras ficam "a arder"...Em vez disso, procure profissionais que sabem criar valor nos mercados financeiros. Eles sim, são as pessoas/instituições indicadas para confiar o seu dinheiro.

2008-07-04

Finanças Pessoais

..."Por sua vez, a Sonae Indústria, participada da Sonae, é ainda apontada por Ricardo Arroja da Sociedade Pedro Arroja, devido ao “ritmo insustentável de perda e ao aumento de volatilidade”. Aliás, é baseado nesta análise que Ricardo Arroja também sugere o BCP. “O BCP e a Sonae Indústria são neste momento strong buys”...
(Ricardo Arroja ao Diário Económico)

Juros na Zona Euro

Juros sobem na Zona Euro mas quem sobe é o Dólar. Apesar de Trichet ter aumentado a taxa de juro de referência na Zona Euro para os 4.25%, o presidente do BCE também afirmou que esta subida foi um acto isolado e que ajudará a controlar o aumento dos preços. Por outro lado, os dados do emprego nos EUA apesar de estarem em linha de conta com as previsões dos analistas, a expectativa formada foi que iria ser muito pior.Mas a verdade é uma:Aumento de juros na Zona Euro, dados negativos sobre o emprego, e o Dólar sobe!

2008-07-03

Grupo Pedro Arroja

O Grupo Financeiro Pedro Arroja encontra-se no mercado há 12 anos e possui duas áreas de negócio. Consulte o site ou visite a nossa Sede na Av. Montevideu,282 na Foz do Porto.
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