O Banco Central da Rússia poderá cortar este mês a taxa de juro de referência pelo sexto mês consecutivo desde que em Abril começou a relaxar a sua política monetária. A especulação está a ser gerada devido ao facto da economia russa ter contraído a um ritmo recorde e a economia encarar uma recuperação lenta.
O Bank Rossii poderá baixar a taxa de refinanciamento em 0,25 pontos percentuais para 10,5% este mês, de acordo com a mediana dos 12 economistas consultados pela Bloomberg. A taxa poderá ainda cair para 10% até ao final do ano, segundo a mesma consulta. A autoridade monetária da Rússia, que não pública os horários para as suas reuniões de decisão da taxa de juro, iniciou os cortes no dia 24 de Abril pela primeira vez desde 2007.
A economia do maior país exportador de energia contraiu a uma taxa recorde de 10,9% no último trimestre após a queda do comércio mundial ter feito diminuir a procura pelas exportações russas de matérias-primas, desde o aço ao petróleo. Até agora, as taxas mais reduzidas têm falhado em revitalizar os fluxos de crédito e o Primeiro-Ministro Vladimir Putim está a encorajar os banqueiros a aumentar a concessão de crédito para ressuscitar a procura doméstica.
Segundo um economista da Goldman Sachs em Moscovo, o Banco Central irá continuar a diminuir a taxa de juro face aos níveis historicamente elevados. Enquanto isso, os bancos centrais na Europa e nos EUA estão a concentrar-se em determinar o momento ideal para o aumento das taxas de juro de modo a compatibilizar com a recuperação e crescimento das economias. De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, a OCDE, a economia russa deverá contrair cerca de 6,8% este ano, enquanto que a Zona Euro vai registar uma contracção de 4,8% e de 2,8% dos EUA.
O Bank Rossii poderá baixar a taxa de refinanciamento em 0,25 pontos percentuais para 10,5% este mês, de acordo com a mediana dos 12 economistas consultados pela Bloomberg. A taxa poderá ainda cair para 10% até ao final do ano, segundo a mesma consulta. A autoridade monetária da Rússia, que não pública os horários para as suas reuniões de decisão da taxa de juro, iniciou os cortes no dia 24 de Abril pela primeira vez desde 2007.
A economia do maior país exportador de energia contraiu a uma taxa recorde de 10,9% no último trimestre após a queda do comércio mundial ter feito diminuir a procura pelas exportações russas de matérias-primas, desde o aço ao petróleo. Até agora, as taxas mais reduzidas têm falhado em revitalizar os fluxos de crédito e o Primeiro-Ministro Vladimir Putim está a encorajar os banqueiros a aumentar a concessão de crédito para ressuscitar a procura doméstica.
Segundo um economista da Goldman Sachs em Moscovo, o Banco Central irá continuar a diminuir a taxa de juro face aos níveis historicamente elevados. Enquanto isso, os bancos centrais na Europa e nos EUA estão a concentrar-se em determinar o momento ideal para o aumento das taxas de juro de modo a compatibilizar com a recuperação e crescimento das economias. De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, a OCDE, a economia russa deverá contrair cerca de 6,8% este ano, enquanto que a Zona Euro vai registar uma contracção de 4,8% e de 2,8% dos EUA.
Sem comentários:
Enviar um comentário