Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos representantes norte-americana, reafirmou que a General Motors, maior construtor automóvel dos EUA, é demasiado grande para que se permita a sua falência.
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De acordo com Mark Oline, analista de crédito na Fitch, a eventual falência da GM arrastaria consigo a Ford e também a Chrysler. Este trio emprega 240 mil trabalhadores nos EUA, ou seja 70% dos trabalhadores do sector. No entanto, tendo em conta que os trabalhadores das empresas que trabalham directamente com a GM seriam também afectados, a falência da GM iria traduzir-se numa perda de 2.5 milhões de trabalhadores em 2009.
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Segundo Nariman Behravesh, economista no IHS Global Insight, a taxa de desemprego aumentava para os 9.5%, dos actuais 6.5% que já representam um máximo de 14 anos, enquanto que a economia iria entrar num período de recessão comparável à dos anos 1980-82.
(fonte)
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